Avanço da tecnologia no setor de seguros

Confira texto do CEO da corretora Minuto Seguros, Marcelo Blay, para o DCI

O mercado de seguros, assim como todas as atividades econômicas, está passando por um momento de mudanças. Temos visto várias indústrias sendo repensadas a partir do surgimento de novas tecnologias.

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O que tem acontecido no mercado de seguros? Em geral, imagina-se que a revolução virá do lado da distribuição. Sem dúvida esta passa por transformações, mas a complexidade dos produtos e a falta de conhecimento a respeito do seguro em si fazem com que o elemento humano ainda seja parte importante do processo de contratação.

Uma revolução silenciosa vem tomando corpo em mercados maduros, em diversas etapas do processo, desde o próprio conceito de seguradora até o da administração de sinistros. No mercado não faltam cases de sucesso quando o assunto é inovação.

Uma startup chamada Lemonade traz um novo conceito de seguradora, que propõe aproximar grupos de pessoas querendo comprar seguros e investidores querendo bancar esse risco.

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No desenvolvimento de produtos, diversas seguradoras já atuam com a venda de seguros de carro com cobrança do prêmio baseado no uso do veículo, isto é, como, quando e onde o segurado efetivamente dirige. Estão ficando cada vez mais populares produtos “Payd – Pay as You Drive” (pague baseado no uso do veículo) e PHYDd – “Pay How You Drive” (pague baseado em como você dirige).

Para administrar sinistros, o Snapsheet é um aplicativo que permite que o cliente tire as fotos de seu carro batido e em menos de três horas já receba um orçamento para o conserto. A Spex atua no dia a dia de vistoriadores, através de ferramentas tecnológicas que facilitam a análise de documentos. E algumas seguradoras já usam até drones para inspecionar riscos.

O mercado brasileiro ainda está em fase muito embrionária em termos de aproveitamento do potencial que a tecnologia pode trazer. Se as seguradoras conseguissem integrar os sistemas de suporte à venda (vistoria prévia, transmissão e emissão, por exemplo) e de pós-venda (endosso, sinistro e resolução de inúmeras pendências), teríamos uma grande redução de custo operacional. Essa economia poderia ser revertida para preço, permitindo que mais clientes tenham recursos para comprar o produto.O mercado de seguros, assim como todas as atividades econômicas, está passando por um momento de mudanças. Temos visto várias indústrias sendo repensadas a partir do surgimento de novas tecnologias.

O que tem acontecido no mercado de seguros? Em geral, imagina-se que a revolução virá do lado da distribuição. Sem dúvida esta passa por transformações, mas a complexidade dos produtos e a falta de conhecimento a respeito do seguro em si fazem com que o elemento humano ainda seja parte importante do processo de contratação.

Uma revolução silenciosa vem tomando corpo em mercados maduros, em diversas etapas do processo, desde o próprio conceito de seguradora até o da administração de sinistros. No mercado não faltam cases de sucesso quando o assunto é inovação.

Uma startup chamada Lemonade traz um novo conceito de seguradora, que propõe aproximar grupos de pessoas querendo comprar seguros e investidores querendo bancar esse risco.

No desenvolvimento de produtos, diversas seguradoras já atuam com a venda de seguros de carro com cobrança do prêmio baseado no uso do veículo, isto é, como, quando e onde o segurado efetivamente dirige. Estão ficando cada vez mais populares produtos “Payd – Pay as You Drive” (pague baseado no uso do veículo) e PHYDd – “Pay How You Drive” (pague baseado em como você dirige).

Para administrar sinistros, o Snapsheet é um aplicativo que permite que o cliente tire as fotos de seu carro batido e em menos de três horas já receba um orçamento para o conserto. A Spex atua no dia a dia de vistoriadores, através de ferramentas tecnológicas que facilitam a análise de documentos. E algumas seguradoras já usam até drones para inspecionar riscos.

O mercado brasileiro ainda está em fase muito embrionária em termos de aproveitamento do potencial que a tecnologia pode trazer. Se as seguradoras conseguissem integrar os sistemas de suporte à venda (vistoria prévia, transmissão e emissão, por exemplo) e de pós-venda (endosso, sinistro e resolução de inúmeras pendências), teríamos uma grande redução de custo operacional. Essa economia poderia ser revertida para preço, permitindo que mais clientes tenham recursos para comprar o produto.

*Informações de Marcelo Blay, CEO da corretora Minuto Seguros, para DCI.

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