Em documentário, sobreviventes de guerra e tsunami falam sobre como acidentes de trânsito mudaram suas vidas

Seguradora Líder-DPVAT faz campanha para o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito, dia 20 de novembro

Quais são as chances de um ser humano sobreviver ileso à uma guerra ou a um terremoto? A probabilidade de sair sem danos de uma catástrofe é maior do que sobreviver a um acidente de trânsito sem sequelas. Essa foi a realidade de Daniel Lopez e Sergio Okumoto, personagens reais que, respectivamente, saíram intactos de campos de batalha e de um desastre natural, mas não de um acidente com veículos automotores. Com o objetivo de sensibilizar a sociedade, principalmente os jovens, a Seguradora Líder-DPVAT, que administra o Seguro DPVAT, lança campanha para o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito, dia 20 de novembro. Assinada pela Master Comunicação, as peças contam as histórias em dois minidocumentários, disponíveis para acesso no Blog Viver Seguro no Trânsito. A mensagem central é “se você tem medo da guerra (ou de desastres naturais) por que não tem medo do trânsito?”.

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O primeiro documentário é protagonizado pelo ex-soldado americano Daniel Lopez, que trabalhou para Forças Armadas dos EUA. Ele passou pelas guerras da Bósnia, Afeganistão e Iraque. Voltou ileso três vezes e quando estava em casa, achou que os piores perigos da sua vida já haviam passado completamente. Depois de nove dias em sua terra natal, sofreu um acidente de carro e perdeu uma das pernas. Hoje, Daniel usa uma prótese.

A segunda história apresentada é a do Sergio Okumoto, brasileiro que vive no Japão. O momento de maior terror da sua vida foi em 2011 quando a Terra do Sol Nascente foi abatida por um terremoto concomitante a um tsunami. Felizmente, dessa tragédia ele conseguiu sobreviver sem sequelas. Mas, de volta ao Brasil, quando acreditava já ter passado por tudo em sua vida, foi vítima de um acidente de caminhão, que o deixou com uma das suas pernas encurtadas e hoje se locomove com o auxílio de uma muleta.

“Acreditamos que essa campanha vai tocar muitas pessoas, pois, além de contar histórias reais, ela joga luz para um problema que nós alertamos todos os dias através de estatísticas e mata mais do que epidemias, guerras e desastres. O que queremos com isso é convidar a sociedade a repensar seus hábitos no trânsito enquanto motorista, passageiro ou pedestre para acabarmos com essa tragédia silenciosa que vivemos diariamente, como se fosse algo comum” afirma Carlos Guerra, Diretor de Relações Institucionais da Seguradora Líder-DPVAT.

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“Uma das características que chama a atenção neste trabalho é o uso de estatísticas. Não é raro ver comparativos entre a quantidade de vítimas geradas por guerras, catástrofes naturais e outras grandes tragédias com os números de vítimas de trânsito. E, o que mais impressiona é que o trânsito, em todos os comparativos, sempre é o mais letal. Para provar isto, fomos atrás de fatos: histórias reais de pessoas que passaram por grandes adversidades, mas foram abaladas pelo trânsito” conta Patrik Schulze, Diretor de Atendimento Master Comunicação.

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