Empresa recupera 13 milhões em cargas roubadas

Investir em gerenciamento de riscos é mais eficiente e seguro

Comparado ao período de janeiro a agosto de 2016, o volume de operações monitoradas pela Buonny Projetos de RIscos e Serviços Securitários cresceu 14%. Em 2017, foram mais de 1,4 milhão de viagens monitoradas pela Central 24h BuonnySat, com índice de sucesso de 99,992%. A empresa atua há mais de 20 anos no setor de gerenciamento de riscos em transporte e logística, investindo constantemente em tecnologia para combater roubo e furtos de cargas no Brasil.

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A empresa apresentou diversos números positivos, que comprovam a eficiência de planos de gerenciamento de riscos. Na comparação do mesmo período, a Buonny reduziu em 23% a ocorrência de sinistros, além de ampliar em 13% o número de recuperações de cargas com valor aproximado de R$ 13 milhões.

Estes números mostram que, embora o número de roubo de cargas tenha crescido no país (somente no Estado de São Paulo subiu 10,36% em agosto deste ano, em comparação com 2016, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública), o investimento em gerenciamento de riscos é a forma mais eficiente e segura para as empresas transportarem suas cargas no Brasil.

O gerenciamento de riscos envolve uma minuciosa análise situacional das operações, bem como a devida aplicação dos procedimentos, treinamento, implantação e manutenção, o que contribui efetivamente para a prevenção e a mitigação das perdas. “Esta afirmação é facilmente percebida quando estabelecemos um comparativo do número de cargas gerenciadas e recuperadas confrontado com o número de perdas”, enfatiza Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny.

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Gerenciar riscos em transporte e logística

O Gerenciamento de Riscos envolve a elaboração de um projeto, chamado de PGR – Projeto de Gerenciamento de Riscos, específico para cada cliente em função do perfil do transporte e viagem. De uma forma geral, o PGR envolve veículo, tecnologia embarcada e de comunicação, redundâncias, macros de segurança, associação de iscas eletrônicas e escoltas, sensores e atuadores necessários, perfil do motorista, treinamentos técnicos e operacionais, origem e destino, roteirização, plano de viagem e jornada do motorista. “Todos estes itens e seus detalhes são criteriosamente parametrizados pelo nosso conhecimento e experiência de 22 anos em gerenciamento de riscos”, destaca Buonavoglia.

As tecnologias são ferramentas fundamentais para a gestão de riscos das operações, porém, devem sempre buscar dispositivos que dificultem e/ou impeçam as ações marginais. “A evolução das ferramentas devem andar a frente do modus operandi das quadrilhas. É importante destacar que as tecnologias para nada servem se os seus recursos não forem bem programados e utilizados pelas centrais de monitoramento com ações de pronta resposta”, diz Buonavoglia.

“Diante de tudo isso, o gerenciamento de riscos é indispensável; inclusive, os modelos usados no Brasil já se tornaram referência mundial nessa prática, principalmente em países como México e Argentina”, explica.

“Além disso, sempre destaco que gerenciar riscos é uma cultura. É importante que todos os setores envolvidos, Gerenciadoras de Riscos, Embarcadores, Transportadores, Seguradoras, Corretoras de Seguros e Órgãos de segurança pública, trabalhem em sinergia com foco diário no controle e redução de perdas”, finaliza Cyro.

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