Caso não consiga visualizar essa mensagem, clique aqui.
 
   
 

 
 

 

  






 


 


 

 


Informativo JRS n° 2.772 – Segunda-Feira - 10.10.2016
 

1. CONEC REFORÇA GRANDEZA DO MERCADO DE SEGUROS; SUCESSO ESPERADO
Fonte: William Anthony/Grupo JRS
 

Aconteceu desde a última quinta-feira até sábado mais uma edição de XVII Congresso Estadual dos Corretores de Seguros de São Paulo (Conec). O encontro, organizado pelo Sindicato dos Corretores de Seguros local, contou com um público recorde, estimado em aproximadamente 10 mil pessoas. Todos apaixonados pelo mercado de seguros. Todos conhecendo as novidades e trocando ideias com os representantes das companhias seguradoras e entidades de mercado. Todos na expectativa pela excelente gama de atrações seletivamente escolhida para a composição da programação. E as comidinhas cuidadosamente escolhidas pelos stands para agradar os visitantes da ExpoSeg, a feira de seguros que acontece em momento simultâneo as apresentações e painéis? O que dizer então dos food trucks trazidos para dentro do Parque Anhembi pela Bradesco Seguros? Este foi o Conec. Um evento que reforça a importância do ramo segurador e evidencia sua grandeza e potencialidade. Tem mais...

 



 

 

2. CONEC REFORÇA GRANDEZA DO MERCADO DE SEGUROS; SUCESSO ESPERADO II
Fonte: William Anthony/Grupo JRS
 

Ao longo dos próximos dias, nossa redação ficará em prontidão para realizar a decupagem das entrevistas e dos materiais que coletamos durante o Conec. Foram mais de três dias com produção intensa de conteúdos em áudio, vídeo, texto, notas para internet e muito mais. "A equipe do JRS propôs desde o começo cobrir em toda sua essência a importância do evento, é com grande satisfação que identificamos a grande abrangência dos conteúdos produzidos. Parabenizamos ainda o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, pela organização do evento", analisa Jota Carvalho, editor-chefe do JRS. Segue...

 


 

 

 

 

 

3. PALESTRAS FORAM MOMENTOS AGUARDADOS POR PARTICIPANTES DO 17º CONEC
Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS | Imagens: William Anthony/Grupo JRS
 

Vinte palestras e mais de noventa palestrantes compuseram a parte informativa, e uma das mais esperadas, da décima sétima edição do Conec. Diversos temas nortearam os painéis, como o futuro do Brasil, da corretoragem de seguros, novas oportunidades de negócios no ramo de Responsabilidade Civil, opções para os corretores melhorarem seus negócios, reflexões sobre conflitos e soluções no mercado de seguros, mitos e verdades sobre a distribuição de seguros no Brasil, detalhes sobre oportunidades no ramo de transportes, empreendedorismo e aprendizado, panorama da saúde no país, agronegócios, momentos motivacionais, foco no consumidor, lideranças debatendo sobre o desenvolvimento do mercado, mercado de seguros auto, a modernização com a certificação digital, globalização, longevidade e Roberto Justus abordando o sucesso. Muitas destas palestras aconteceram ao mesmo tempo, única forma possível de abordar tantos temas em poucos dias. Os corretores, sabiamente, escolheram aquelas de seu interesse, lotando sempre as plateias dos três auditórios...

 


 

 

 

 

4. POLÍTICA: SOCIEDADE PRECISA SE MOBILIZAR, ACREDITA WILLIAM WAACK
Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS | Imagens: William Anthony/Grupo JRS
 

Dentre os momentos mais aguardados pelos corretores de seguros e congressistas, estava a palestra magna com o âncora do Jornal da Globo, William Waack, juntamente de Mara Luquet e Professor Marco Antônio Villa. Os formadores de opinião, dois jornalistas e um historiador, refletiram sobre sobre o atual momento do Brasil, com foco em perspectivas políticas e econômicas. "A mobilização da sociedade levou a mudanças. Eu acompanho a política há muitos anos e vejo que ainda é hora das pessoas irem às ruas e se organizarem em prol de coisas melhores", acredita William Waack. Para Waack, Luquet e Villa, cabe à sociedade fazer marcação cerrada nos três poderes...

 

 


 

 

 

 

5. O FUTURO DA CORRETAGEM DE SEGUROS É PROMISSOR, AFIRMAM SEGURADORES
Fonte:
Júlia Senna/Grupo JRS | Imagens: William Anthony/Grupo JRS
 

Os corretores de seguros lotaram o auditório principal do 17º Conec na manhã da quinta-feira (07) para escutar Edson Luis Franco da Zurich Seguros, Fabio Luchetti da Porto Seguro, Francisco Vidigal Filho da Sompo Seguros, Gabriel Portella da SulAmérica, José Adalberto Ferrada da Tokio Marine, Marcos Eduardo Ferreira do Grupo Segurador Banco do Brasil e MAPFRE, Pérez Jaime da Allianz e Randal Zanetti da Bradesco Seguros, falaram sobre o futuro da corretagem de seguros no Brasil. Foi unanimidade que o ramo é promissor. "Eu acredito no seguro, no Brasil, no desenvolvimento deste mercado", afirmou Portella. Tem mais...

 


 


 

 

 

6. O FUTURO DA CORRETAGEM DE SEGUROS É PROMISSOR, AFIRMAM SEGURADORES II
Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS | Imagens: William Anthony/Grupo JRS
 

"O corretor de seguros e a intermediação que promove fortalecerão cada vez mais o ramo com as novas tecnologias e novos consumidores", disse Edson Franco. Os executivos não se furtaram em dizer que o mercado brasileiro ainda precisa se modernizar em alguns aspectos e que estes detalhes devem ser encarados de frente. "O corretor de seguros tem futuro. Podem existir novas formas de procurar seguros, mas o corretor sempre vai ter espaço. Nós acreditamos muito neste mercado", destacou Vidigal Filho. Seguradoras otimistas com os corretores de seguros deixa estes profissionais ainda mais promissores...

 


 

 

7. O FUTURO DA CORRETAGEM DE SEGUROS É PROMISSOR, AFIRMAM SEGURADORES III
Fonte:
Adaptado de Agência VISIA | Imagens: William Anthony/Grupo JRS
 

Para Fábio Luchetti, presidente da Porto Seguro, as seguradoras têm atuado bastante nesse tema que envolve vários aspectos políticos e jurídicos. “Particularmente, acho que poderíamos fazer mais em relação a esse assunto”, opina. Muitas dessas iniciativas, garante o diretor presidente da Zurich Brasil, ocorrem pela recusa de algumas companhias em aceitar determinados nichos. “O que podemos fazer juntos? Acho que o mercado no Brasil tem que se modernizar. Existem alguns problemas que temos que atacar de frente. Vamos empurrando com a barriga determinados pontos e o próprio mercado começa a criar suas próprias soluções”, avalia. Para ele, este é um tema que depende muito do órgão regulador, porque é quem assegura a assimetria de competitividade. “Mas acho que também temos que olhar para dentro de casa e ver o que estamos fazendo e poderíamos fazer diferente”, recomenda Franco. “Quando a gente fala de cooperativa é algo ilegal, à margem da legalidade. Tem que combater”, defende Ferrara...

 

 

 

8. VENDAS MULTICANAIS E ONLINE MERECEM ATENÇÃO
Fonte:
Adaptado de Agência VISIA
 

"Quem hoje não usa aplicativos para tudo?", disse em certo ponto, o presidente da Tokio Marine. “O corretor tem feito muito esforço. As seguradoras estão ouvindo cada vez mais os corretores. A gente não pode se esconder desse fato. As vendas online, com as novas seguradoras olhando para esse mercado, nós aqui vamos ter que saber enfrentar. Temos que ter qualidade. Precisamos melhorar também a nossa forma de captar e manter o segurado”, aponta. Para Gabriel Portella, da SulAmérica, é inevitável ter que se adaptar ao online. “O online não é um crime, é um meio de acesso. O problema é a venda e, nessa hora, se o corretor estabeleceu uma relação de confiança, ele pode até fazer a consulta online, mas a venda ele vai fazer com o corretor pessoalmente. Daí a fechar um seguro só pelo online acho que estamos longe. Depende muito de como o corretor se afirmar diante desse canal. Temos que nos preparar, corretores e seguradoras. Como nós vamos nos adaptarmos a ele é o nosso desafio”, reforça.

 

 

 

9. SEGURO POPULAR DE AUTOMÓVEIS EM DEBATE
Fonte:
Agência VISIA
 

Luchetti ressalta o cuidado enorme com esse tipo de venda no sentido de ser muito importante o cliente saber o que está comprando quando adquire o seguro popular. “Nesse produto, em eventual colisão, por exemplo, poderá ser gerada uma peça que não a original. Por isso, nosso grande desafio é deixar claro o que estamos oferecendo ao consumidor. Aliás, corretores de seguros mais afastados das grandes capitais poderão, sim, ter uma nova vantagem com a liberação pela Susep desse produto”, sinaliza. Tema relevante, uma vez, que, mais de 70% dos negócios dos corretores presentes no Conec são do ramo de automóveis. Discussão importante...

 

 

10. CORRETORES DE SEGUROS QUE PARTICIPARAM DO 17º CONEC PRESENCIARAM MOMENTOS POSITIVOS
Fonte:
Júlia Senna/Grupo JRS | Imagens: William Anthony/Grupo JRS
 

Um dos aspectos que torna o maior congresso dos corretores de seguros do planeta ainda mais interessante é que, além dos participantes acompanharem a fala de diversas lideranças do mercado segurador, ainda contam com momentos de positividade, com palestras motivacionais e sorteios. Com a temática Aprender e Empreender, Dado Schneider ressaltou: "Antes a gente se diferenciava por idade, agora é por mentalidade. O problema não é ser velho, o problema é ser ultrapassado. Eu tenho orgulho de ser velho, mas sou antenado". Além disso, entre uma palestra e outra, automóveis e uma viagem foram sorteados aos corretores de seguros, um oferecimento das empresas de seguros participantes do evento. O Conec é, com certeza, uma experiência única...

 

 

11. ICATU SEGUROS APOSTA EM VIDA E CONSCIENTIZAÇÃO FINANCEIRA
Fonte:
William Anthony/Grupo JRS *Com informações de Agência VISIA
 

A especialista no que tem valor para segurados e corretores comemora os resultados do último semestre, quando faturou um lucro recorde, de R$ 178 milhões. "Isso reafirma o compromisso da empresa com novas iniciativas que garantam nossa credibilidade frente aos acionistas que garantem o futuro da companhia e que reforçam nossa presença pelo Brasil a fora", reforça Luciano Snel, presidente da Icatu Seguros. Para mostrar aos corretores as possibilidades de vida, Guilherme Hinrichsen, vice-presidente comercial regional São Paulo da seguradora, calcula que a remuneração do produto pode render até R$ 100 mil no primeiro ano, além de requerer esforço operacional baixo. “Acreditamos que o seguro de vida será o futuro do corretor de seguros”, declara Hinrichsen. Essencial para refletir...

 

 

12. APENAS 10% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA POSSUI SEGURO DE VIDA
Fonte: Agência VISIA
 

De acordo com dados divulgados durante o painel “Vida – a longevidade do nosso negócio“, apenas 10% da população brasileira tem seguro de vida atualmente, sendo que a maior parte é oferecido por empregadores. Se contar apenas pessoas físicas, esse número diminui para menos de 1%. A oportunidade então, existe. Então por que os corretores não estão focando nisso? Ricardo Iglesias Teixeira, presidente executivo da Centauro-ON Vida e Previdência, comenta que o corretor é o único que está próximo o suficiente do cliente para entender o que ele está passando e o que precisa. Ele afirma o potencial desse mercado, contabilizando R$ 20 bilhões em apólices não vendidas no último ano. Raphael de Carvalho, CEO da MetLife, aposta na especialização em uma indústria, mais do que em um produto. Ele dá dicas para aumentar o negócio: conhecendo o cliente e fazendo a revisão periódica de coberturas e produtos. Confiante no mercado de seguros de vida, Carvalho crê que o corretor é o principal meio de aumentar a penetração e subir a porcentagem citada acima. “A vida das pessoas evolui, e com ela suas necessidades”, declara. Outro ponto que levanta é sobre o papel das seguradoras em incentivar os corretores. Elas devem auxiliar fornecendo informações sobre o mercado, além de dar suporte comercial especializado, treinamento, ferramentas digitais e materiais sobre os produtos. Continua...

 

13. APENAS 10% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA POSSUI SEGURO DE VIDA II
Fonte: Agência VISIA
 

Em nome dos corretores, o coordenador da Comissão de Vida, Previdência e Capitalização do Sincor-SP, João Carlos de Oliveira Junior, deixou o recado: "ofereça!". João, acredita que disseminar e oferecer para suas carteiras é a única maneira de quebrar o paradigma do seguro de vida como algo que “não é necessário”. Na plateia, o corretor de seguros Leonardo Freitas, de Contagem-MG, também defendeu a especialização. Atuando exclusivamente no ramo, o profissional acredita que não há um perfil específico e adquirir contatos é mais fácil, o que aumenta as possibilidades de venda. Ele ainda exemplifica: vendeu um seguro de vida no táxi, a caminho do evento. Oportunidades...

 

 

 

14. FATORES TÉCNICOS E ECONÔMICOS LEVARAM À LIQUIDAÇÃO EXTRA-JUDICIAL DA NOBRE SEGURADORA, ENTENDE ANTÔNIO DELFIM
Fonte:
Antonio Delfim, diretor da Livonius Parcerias
 

Na qualidade de profissional atuando há mais de 60 anos no mercado, tomo a liberdade de me manifestar diante desse quadro bastante delicado e preocupante que foi a decretação pela SUSEP da liquidação extra-judicial de mais uma grande seguradora, que também operava forte no seguro de RC-Ônibus. Diferentemente do que afirmam alguns setores do mercado, entendo que não foi o RC-Ônibus o ramo responsável pela liquidação das últimas três seguradoras, mas sim, o somatório de vários fatores técnicos e econômicos, entre os quais a insuficiência de reservas. É evidente que houve também, por parte das companhias, uma equivocada opção na liquidação de sinistros, preferindo deixar a solução nas mãos da Justiça do que arcar com um acordo amigável, bem mais rápido e muito menos oneroso. Continua...

 

 

 

15. FATORES TÉCNICOS E ECONÔMICOS LEVARAM À LIQUIDAÇÃO EXTRA-JUDICIAL DA NOBRE SEGURADORA, ENTENDE ANTÔNIO DELFIM
Fonte:
Antonio Delfim, diretor da Livonius Parcerias
 

É importante registrar que, o fato de uma seguradora ser cassada, não pode e nem deve ensejar qualquer tipo de comemoração por parte dos seus concorrentes, seja pelo significativo abalo de confiança que passa a predominar no mercado, assim como pela contundente e grave circunstância de ter deixado os segurados sem coberturas, totalmente expostos aos riscos do seu negócio e passando a não mais atender a obrigatoriedade legal do seguro. O encerramento da atividade de uma empresa detentora de mais de 60% de toda a produção nacional do seguro de RCO/APP, como foi o caso da seguradora ora liquidada, poderá trazer profundas modificações na estrutura técnica do RC-Ônibus, visando atrair o apetite de outras congêneres. Ou mais ainda, obrigar o governo a adotar medidas extremamente radicais, impróprias e indesejáveis, dando ao RC-Ônibus o mesmo tratamento que foi atribuído no passado à carteira do DPVAT. E deu no que deu...

 

 

 

 

 


 

 

10 de Outubro

- Corretora Amauri Bueno Seguros (Amauri Bueno Seguros)
- Raquel Fernandes Bettencourt (GBOEX - UN Poa)
- Edilson Vitório dos Santos (Invest Seguradora)
- Daniel Barbosa Castro (Invest Seguradora)
- Nelson de Oliveira Hoffmeister (KP Corretora - kpcorretora@yahoo.com.br)
- Laureano Antonio Fortuna (Solaris Corretora de Seguros)
- Ana Beatriz Souza Valle
 


O limite é apenas uma ilusão
para quem tem medo de lutar.

Hideki Anagusko


Grupo JRS no

 

 

 

Caso não consiga visualizar essa mensagem, clique aqui.