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Informativo JRS n° 2.827
  Sexta-Feira – 06/01/2017
 

1. SUCURSAL NOVO HAMBURGO DA BRADESCO SEGUROS CONTA COM NOVO REPRESENTANTE
Fonte: Filipe Tedesco/Grupo JRS

 

Sallam Saleh assumiu a superintendência executiva da Sucursal Novo Hamburgo da Bradesco Seguros. Pablo Rodrigues Guimarães, superintendente da unidade Porto Alegre; Anderson Mundim, superintendente executivo da Região Sul; Ricardo Pansera, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul; Tânia Rosa, delegada do Sincor-RS na região; Corretores e funcionários da sucursal acompanharam o momento em que Saleh foi nomeado oficialmente como representante da seguradora na cidade. “Conto com o apoio de todos, desde corretores a colegas. Pretendo fazer um trabalho tão bom quanto o de minha antecessora (Danielle Saad)”, disse. Sucesso ao novo superintendente!

 

 

 

2. DIRETOR DO SINCOR-PR FALECE EM ACIDENTE AÉREO

Fonte: Redação JRS

 

No final da tarde de ontem, um acidente com uma aeronave no município de Tangará da Serra (MT) vitimou José Torres Sobrinho, que pilotava no momento da queda, e a mulher dele, Solesia Stringari Torres. O voo partiu de Cascavel (PR) e também tinha a filha do casal Gabriela Stringari Torres e o genro, Fábio Brandalize, como tripulantes. De acordo com o Corpo de Bombeiros local, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para resgatar os sobreviventes. Gabriela e Brandalize foram encaminhados a um hospital da cidade com múltiplas fraturas. As causas da queda ainda devem ser apuradas. A suspeita, no entanto, é de que o avião tenha atingido fios de alta tensão durante o pouso. A família viajava para participar de reuniões de negócio, de acordo com o empresário Valdir Soares, que aguardava as vítimas na pista de pouso. Sobrinho ocupava o posto de 3º vice-presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Paraná e dirigia a Golddencor Corretora de Seguros. Nossos sentimentos aos amigos, colegas e familiares...

 

O casal José Torres Sobrinho e Solesia Stringari Torres. Reprodução

 

 

 

3. PRESIDENTE DA FENASAÚDE É DESTAQUE NA REVISTA FORBES

Fonte: Approach Comunicação

 

A presidente da FenaSaúde (e vice-presidente da CNseg), Solange Beatriz Palheiro Mendes, é uma das 46 “mulheres poderosas” da lista da última edição da Revista Forbes Brasil que “traduzem o real significado do empoderamento feminino”, segundo a publicação. Na lista, junto com a presidente da FenaSaúde, diretoras, presidentes e CEO de outras grandes instituições como Bradesco, Johnson & Johnson, Microsoft, Gerdau, Natura, Standard & Poors, KPMG, entre outras. Na publicação, Solange Beatriz é apontada como a primeira mulher a ocupar a posição mais alta de uma entidade representativa de seguros no País e define-se como uma pessoa com “uma enorme capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo”. A força da mulher!

 

 

 

 

4. O QUE FAZER QUANDO SUA MALA É EXTRAVIADA?
Fonte:
NR-7 Comunicação

 

Imagine chegar no aeroporto, esperar ao lado da esteira de devolução de bagagens até ela ficar vazia e não encontrar a sua mala? De acordo com um levantamento feito pela SITA, uma empresa de tecnologia aeroportuária, 23,1 milhões de malas foram perdidas em 2015. Apesar do número parecer assustador, ele representa “apenas” 6,5 bagagens extraviadas a cada mil passageiros. A principal razão para isso acontecer é: erros na transferência das bagagens em conexões. Ou seja, quando você desembarca em um aeroporto no meio do caminho e embarca em um outro avião rumo ao seu destino final, a chance de perder a sua mala aumenta consideravelmente. Mas há outros problemas que também resultam nisso, como erro na etiquetagem das malas. Continua...

 

 

 

 

5. COMO EVITAR O EXTRAVIO DE MALAS?
Fonte:
NR-7 Comunicação

 

Há algumas coisas que você pode fazer antes de embarcar para diminuir o risco de passar por isso ou ter menos dor de cabeça, caso aconteça: Colocar uma tag ou etiquetinha dentro e fora da sua mala, com seu nome e informações de contato (telefone e e-mail). Não despachar a bagagem em cima da hora, ainda mais se estiver em um aeroporto grande, visto que pode não dar tempo dela chegar até o avião. Colocar algum tipo de detalhe, como um laço, fita ou adesivos, que diferencie a sua mala das demais, principalmente se ela for preta, cinza ou azul escuro. Fotografar o conteúdo da sua mala e listar o que você está despachando. Lembrando que, é aconselhável que só leve itens de valor, como eletrônicos e jóias, na mala de mão. Caso decida despachá-los – o que é muito arriscado -, deve avisar a companhia aérea no momento do check-in. Vale a pena fotografar a sua mala por fora e fechadinha também, já no aeroporto, caso precise provar que ela sofreu algum dano durante o voo (rodinha ou alças quebradas, por exemplo). Colocar uma ou duas trocas de roupa na mala de mão (roupas íntimas, camisetas e meias). Se estiver viajando com outra pessoa, uma boa ideia é misturar as suas roupas com a dela e montar malas mistas, assim, se uma for extraviada, ninguém ficará totalmente desamparado no destino. Fotografar o comprovante de despacho da bagagem, aquele papelzinho com um código de barras que é entregue junto com a passagem e no qual consta o peso da sua mala. Vale a pena guardá-lo em um lugar seguro também, mas, caso você o perca, a foto pode quebrar um galho. Segue...

 


 

6. O QUE FAZER CASO ACONTEÇA O EXTRAVIO DE ALGUMA MALA?
Fonte:
NR-7 Comunicação

 

Porém, não há como garantir 100% que a sua mala despachada chegará ao destino. Caso ela se perca, é essencial que você siga essas instruções: Em hipótese alguma saia da área de desembarque sem avisar a companhia que a sua mala sumiu. Os atendentes da cia aérea, provavelmente, vão procurá-la na área de achados e perdidos do aeroporto e, caso confirmem que ela não veio no seu voo, te darão um formulário para preencher. Com base nesse formulário ou no seu depoimento será feito o RIB (Relatório de Irregularidade de Bagagem) ou PIR (Relatório de Irregularidade de Propriedade), ainda no aeroporto, e é aconselhável que você o guarde bem, se possível até fotografe, porque nele consta o número que você e a sua seguradora usarão para acompanhar a busca pela bagagem. Nesse momento você pode pedir uma indenização para a companhia aérea, para comprar itens básicos para se manter enquanto sua mala não é encontrada. Algumas cias aéreas, porém, não oferecem nenhum tipo de ajuda de custo prévia, somente após x horas ou x dias do sumiço e com base em notas, ou seja, eles se oferecem para fazer um reembolso dos seus gastos com roupas e outros itens até um determinado valor (em média US$ 150 para voos internacionais e R$ 350 para voos nacionais). Tem mais...

 

 


 

 

 

7. COMO LIDAR COM O PROBLEMA
Fonte:
NR-7 Comunicação

 

No aeroporto ou depois que sair dele, você deve ligar para a empresa responsável pelo seu Seguro Viagem, passar os seus dados, informar o sumiço da bagagem e o número do RIB ou PIR, para que ela possa acompanhar junto à cia aérea a procura da mala e também te informe sobre a cobertura diária para os seus gastos com vestuário, calçados e itens de higiene pessoal. Normalmente, você deve guardar todas as notas para enviar à seguradora depois e receber o seu reembolso. Se a sua mala for encontrada, a companhia aérea entrará em contato e marcará um dia e horário para entregá-la no endereço que você especificou ou, então, combinará a retirada no aeroporto, caso seja mais rápido e cômodo. Se a sua mala não for encontrada após 21 dias do voo internacional ou 30 dias do voo nacional, ela está oficialmente extraviada, ou seja, ninguém sabe onde foi parar. É só a partir desse momento que você pode negociar junto a cia aérea uma indenização de acordo com o peso da bagagem. Em voos nacionais o limite é um pouco mais de R$ 4.000 e em voos internacionais costuma ser de apenas US$ 20 por quilo. Se você não ficar satisfeito com a indenização, pode recorrer na justiça. Também vale a pena entrar em contato com a seguradora para saber o procedimento para receber a cobertura completa do extravio da bagagem. Contar com o suporte financeiro e com a assessoria de uma seguradora pode te ajudar a passar por esse momento de estresse de uma forma muito melhor.

 


 

 

8. ARTIGO: CORRETORAS DEVEM CONTRIBUIR COM O SINDICATO PATRONAL?
Fonte: 
André Thozeski, diretor de marketing do Sincor-RS para o Portal JRS

 

A inclusão dos corretores de seguros no SuperSimples foi uma vitória histórica da categoria dos corretores de seguros, liderados pelos seus sindicatos e pela sua federação, Sincor e Fenacor, que construíram um pacto político com todos os demais segmentos e conquistaram a aprovação unânime na Câmara e no Senado. E com os corretores de seguros na tabela 3, que é a melhor de todas as opções do regime tributário simplificado. Foi mesmo uma conquista inesquecível. A maioria das empresas corretoras de seguros teve reduzida a carga tributária de cerca de 18% para apenas 6% e ainda ficaram livres de pagar cerca de 26% sobre a folha de pagamento, custo que as demais empresas, de outros segmentos, pagam. As empresas que aderiram ao sistema tributário simplificado ficaram desobrigadas de pagar a Contribuição Sindical obrigatória. Isso porque lá num trecho da Lei consta que a alíquota única do simples engloba “TODOS os impostos, taxas e contribuições instituídos pela União”. É óbvio que esta afirmativa do legislador referia-se às “taxas e contribuições” no sentido “tributário”, uma vez que na alíquota única estão unificados todos os famigerados custos tributários das empresas, alguns chamados de “impostos”, outros de “contribuições”. Mas como apressaram-se os doutos a dizer “Se está escrito ‘todos os impostos, taxas e contribuições instituídos pela União’, então, também a Contribuição Sindical Patronal não precisa ser paga”, acabou se estabelecendo o “entendimento” do Judiciário de que não é mais obrigatória a Contribuição Sindical Patronal pelas empresas que aderirem ao regime simplificado. Prossegue...

 


 

 

9. ARTIGO: CORRETORAS DEVEM CONTRIBUIR COM O SINDICATO PATRONAL? II
Fonte: 
André Thozeski, diretor de marketing do Sincor-RS para o Portal JRS

 

Entretanto, a Contribuição Sindical não tem caráter tributário, ela não vai para a Receita Federal. Ela foi criada exclusivamente para possibilitar aos sindicatos patronais a sua sobrevivência, a sua independência. Os sindicatos dos trabalhadores, por exemplo, são bancados pela “contribuição” obrigatória de um dia de salário de cada um dos trabalhadores daquela categoria, independente de serem associados ou não ao seu sindicato de trabalhadores. Portanto, a Contribuição Sindical patronal é o que sustenta o Sindicato Patronal e a sua Federação. Sem ela, os Sindicatos Patronais ficarão raquíticos enquanto os Sindicatos de Trabalhadores seguirão fortes. A quem interessa isso? Notamos que muitas outras categorias profissionais que já foram incluídas no SuperSimples seguiram contribuindo com seus sindicatos patronais, mesmo sem a obrigatoriedade, porque reconhecem que só assim terão suas entidades sindicais patronais fortes e em condições de bem defendê-las. E mais...

 


 

10. ARTIGO: CORRETORAS DEVEM CONTRIBUIR COM O SINDICATO PATRONAL? II
Fonte: 
André Thozeski, diretor de marketing do Sincor-RS para o Portal JRS

 

Bem, diz a Lei que não é mais obrigatória a Contribuição Sindical Patronal das empresas que aderiram ao SuperSimples. Portanto, cabe a cada corretor colocar a mão na consciência e avaliar. Alguns preferem se agarrar na possibilidade de não contribuir com o seu sindicato patronal porque “não é mais obrigatório”. Felizmente há corretores profissionais de seguros que querem o seu Sindicato forte, que reconhecem que as conquistas que o seu sindicato patronal, o Sincor, trouxe para a sua empresa são válidas, reconhecem que baixar a carga tributária de 18% para 6% foi um grande ganho para a sua empresa, reconhecem que contribuir com R$ 215 uma vez por ano para bancar e fortalecer o seu sindicato patronal e a sua Fenacor é justo, e vão fazê-lo, independente de não ser mais obrigatório.

 

 


 

11. CATÁSTROFES GERAM PERDAS DE US$ 175 BI EM 2016
Fonte: CNseg

 

Relatório da Munich Reinsurance informa que os prejuízos provocados por terremotos, tempestades e outras catástrofes naturais alcançaram US$ 175 bilhões no ano passado. Trata-se do maior montante desde os desde US$ 180 bilhões em perdas sofridos em 2012. Apesar da soma bilionária em perdas, apenas US$ 50 bilhões foram absorvidos pela indústria mundial de seguros. “Após três anos de perdas de nat cat relativamente baixas, os números para 2016 estão de volta no meio do intervalo, onde se espera que sejam”, Torsten Jeworrek, membro da diretoria de Munich Re em Munique, em comunicado divulgado nesta quinta-feira. Segundo o estudo, a Ásia foi a região mais afetada pelas catástrofes naturais, porque ocorreram terremotos em abril, no sul da ilha japonesa de Kyushu, provocando danos de US$ 31 bilhões, dos quais menos de 20% segurados, e inundações na China, em junho e julho, cujos prejuízos somaram US$ 20 bilhões- apenas cerca de 2% das perdas estavam seguradas, de acordo com o relatório de Munich Re. E ainda...

 

 

 

12. CATÁSTROFES GERAM PERDAS DE US$ 175 BI EM 2016 II
Fonte: CNseg

 

Segundo o estudo, a América do Norte registrou mais eventos de perda em 2016 do que em qualquer outro ano desde 1980. Ou seja, 160 eventos registrados, representando US$ 55 bilhões, ou 33% de perdas globais de catástrofes naturais. De acordo com o relatório, aproximadamente 54% das perdas na América do Norte de 2016 estavam seguradas em comparação com uma média de longo prazo de 44%. Destaque para o furacão Matthew, sinistro avaliado US$ 10,2 bilhões em danos, com cerca de 37% dessas perdas seguradas e 601 mortes, de acordo com o relatório. Matthew teve o maior impacto no Haiti, que ainda estava lutando para se recuperar do terremoto de 2010, já que resultou em cerca de 550 mortes no país e cerca de US$ 1,4 bilhão em danos, de acordo com a resseguradora. A tempestade também causou sérios danos na costa leste dos EUA. Avança...
 

 

13. CATÁSTROFES GERAM PERDAS DE US$ 175 BI EM 2016 III
Fonte: CNseg

 

À relação de perdas, acrescentem-se os incêndios florestais na cidade canadense de Fort McMurray, Alberta, e grandes inundações no sul dos Estados Unidos naquele continente. O incêndio de Alberta gerou perdas de cerca de US$ 4 bilhões, dos quais 72% estavam segurados, enquanto inundações na Louisiana e em outros estados provocaram perdas de US$ 10 bilhões, 25% dos quais estavam segurados, informa o relatório. “Um olhar sobre as catástrofes relacionadas com o clima de 2016 mostra os efeitos potenciais da mudança climática não controlada”, disse Peter Hoeppe, diretor do Centro Geocratas de Riscos / Centro Corporativo de Munique, em Munique, em comunicado. “É claro que os eventos individuais não podem ser atribuídos diretamente às mudanças climáticas. Mas agora há muitos indícios de que certos eventos – como sistemas meteorológicos persistentes ou tempestades que trazem chuva torrencial e granizo – são mais prováveis ??de ocorrer em certas regiões como resultadas das mudanças climáticas”.

 

 

14. CONTINUAMOS SEM O SEGURO DPEM
Fonte: Sincor-RS

 

A situação do DPEM, que se arrastou ao longo de 2016 sem solução, entra 2017 do mesmo modo. Seguimos sem uma solução para o famoso “seguro obrigatório” que não é mais obrigatório, já que não existe nenhuma seguradora operando-o. Assim, esclareça aos seus clientes que a exigência, pela capitania dos portos, da apresentação do bilhete DPEM está suspensa, até que uma solução seja dada pelo senhor Estado. Forneça aos seus clientes a fonte dessa realidade. Lei 13.313/2016, que alterou a Lei 8.374/1991, disponíveis nestes dois links: link 1 e link 2.

 

 

 

15. PARTICIPE: KIT VERÃO PREVISUL VAI SAIR PARA UM DOS FÃS DE NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
Fonte: Verão JRS 2017

 

 

 


 

06 de janeiro:

- Otomar Francisco Umann Azeredo (GBOEX)
- Patricie Rodrigues Vargas (KL Corretora e Adm de Seguros S/S Ltda - patricie@klseguros.com.br)
- Adriana Brasil da Silveira (Mitsui Sumitomo Seguros - asilveira@msig.com.br)
- Aimee E. Silveira Leite (Sertec Reguladora de Sinistros)
- Jaque Ballestrin (Zurich Seguros)

 

07 de janeiro:

-
Helenisa Coelho (Almeida e Linn Corretora - helenisa@almeidalinn.com.br)
- Ana Cristina Alisk (Capemisa Seguradora – Curitiba - vendaspr@capemisa.com.br)
- Ana Telma Pereira da Silva (Grupo Life Brasil - Brasilia)
- Eladio Diego Molter Garcia (MBM Seguro de Pessoas)
- Gislaine Beatriz de Campos Rodrigues (Previsul Seguradora - gislanebcr@gmail.com)
- Cátia Esteves (Sincor-RS - sincorrs@sincor-rs.org.br)
- Anderson Brasil Bento
 

 

08 de janeiro:

-
Guilherme Testa (Correio do Povo - guimy.testa@gmail.com)
- Larissa Queiroz (Generali Brasil Seguros - larissa_queiroz@generali.com.br)
- Vanessa Alves (Previsul Seguradora)
- André Brando de Azevedo (Sindicato dos Securitarios RS)
- Tania Koch Hoffmeister (Sinosafe Corretora - São Leopoldo)
- Carlete Barbosa
- Rafinha Guedes
- Silvanira Rosa Portinho


O fim de semana é a ocasião de revermos os amigos, renovarmos a alegria e revivermos as grandes aventuras. Aproveite!
E não perca, domingo, a partir das 11h30min, tem Seguros Sem Mistério no Canal 20 da NET Porto Alegre!

 


Grupo JRS no

 

 

 

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