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Informativo JRS n° 2.828
  Segunda-Feira – 09/01/2017
 

1. FANPAGE DO JRS NO FACEBOOK ULTRAPASSA 8 MIL FÃS
Fonte: Redação JRS

 

A página do Grupo JRS Comunicação ultrapassou a marca das 8 mil curtidas no Facebook. Sempre informando sobre seguros, previdência, capitalização e prezando pelo bom jornalismo, a fanpage caiu no gosto de diversos usuários da rede social. Marcada pela interatividade, sempre ultrapassa os 25 mil usuários em alcance de nossas publicações, principalmente os vídeos e programas que postamos na íntegra. Nosso muito obrigado por mais esta marca e que logo venham os 10 mil!

 

 

 

2. PARTICIPE: KIT VERÃO PREVISUL VAI SAIR PARA UM DOS FÃS DE NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
Fonte: Verão JRS 2017

 

 

 

 

3. ÓRTESES E PRÓTESES: HORA DE ABRIR ESSA CAIXA-PRETA

Fonte: Solange Beatriz, presidente da FenaSaúde, para o Portal JRS

 

O ano de 2016 foi marcado por tragédias, crises e também escândalos nos mais diversos setores. No setor de saúde, mais uma vez, chamou a atenção a atuação da chamada máfia das próteses. Um dos mais prestigiados hospitais do Brasil, por exemplo, viu integrantes do serviço de cardiologia intervencionista envolvidos em fraudes e recebimento de propina de empresa fornecedora de órteses e próteses em troca de sua escolha para o fornecimento de materiais usados em tratamentos médicos. Na maioria desses casos, quem paga a conta desses esquemas é o plano de saúde e, portanto, todos os seus beneficiários. Esses escândalos trazem à tona uma das grandes e mais complexas caixas-pretas do sistema de saúde: a das órteses, próteses e materiais especiais (OPME). O custo anual ao sistema de saúde público e privado com as OPME foi de R$ 20 bilhões em 2014, sendo que os planos de saúde arcaram com R$ 12 bilhões desse montante. Levantamento realizado pelo Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS) mostra que, entre 2007 e 2012, os gastos de uma operadora de plano de autogestão com as OPME aumentaram 120,4%, enquanto a variação de custos médico-hospitalares foi de 88,1% e o IPCA, 31,9% — ambas no mesmo intervalo de tempo. Em razão desse aumento desproporcional, a fatia dos custos referentes às OPME no total de despesas assistenciais cresceu de 30% para 38,6%. O peso desses itens nos gastos das operadoras de saúde vem crescendo 15% ao ano e decorre de alguns fatores: tecnologia avançada desses materiais; crescente utilização; patentes exclusivas de muitos produtos, o que gera monopólios; baixa concorrência entre fabricantes; e maior inclusão de uso desse tipo de material no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde (ANS). Segue...

 

 

 

 

4. ÓRTESES E PRÓTESES: HORA DE ABRIR ESSA CAIXA-PRETA II
Fonte: Solange Beatriz, presidente da FenaSaúde, para o Portal JRS

 

Os problemas, ainda, se acentuam devido à desregulamentação da comercialização desses itens, que, aliada à baixa concorrência de mercado, inflaciona os preços. A falta de diretrizes médico-hospitalares na utilização das OPME e a dificuldade das operadoras em contestar tecnicamente o uso específico, por exemplo, de material A ou B, deixam os gestores praticamente reféns dos preços aplicados no mercado. Outra questão, seriíssima, é o comportamento de alguns maus profissionais, que se dispõem a receber pagamentos de fabricantes ou distribuidores em troca da prescrição de determinados produtos ou marcas, a chamada “comissão”. Ao se combinar essas “comissões” com preços artificiais de um mercado de baixa concorrência, ausência de diretrizes sobre uso adequado, falta de conhecimento sobre tais práticas por parte dos consumidores e a extrema dificuldade em questionar determinada indicação médica, o resultado é explosivo: custos mais elevados e operadores de saúde sendo encurralados, com a crise batendo na porta. Dados fornecidos pelos planos de saúde mostram diferenças nos valores cobrados pelo mesmo material — preços de stents cardiológicos, com droga de R$ 4 mil a R$ 22 mil; marca-passo CDI variando entre R$ 29 mil a R$ 90 mil, sendo cinco vezes mais caro do que na Alemanha, por exemplo. Segundo o Ministério da Saúde, o custo dos itens médicos — ao agregar taxas de importação, tributos, atravessadores, revendedores, “comissões” a médicos e a hospitais — é encarecido em até nove vezes, em relação aos preços originais de fábrica.. Continua...

 

 

 

 

5. ÓRTESES E PRÓTESES: HORA DE ABRIR ESSA CAIXA-PRETA III
Fonte: Solange Beatriz, presidente da FenaSaúde, para o Portal JRS

 

Para reverter o quadro, uma agenda positiva deveria incluir, entre outras medidas, implantar novo modelo assistencial na saúde suplementar, com marco regulatório próprio; estabelecer políticas para importação e distribuição, facilitando a concorrência; criar políticas regulatórias em diversas instâncias de governo focadas nas OPME e medicamentos de alto custo, com padronização de nomenclaturas, protocolos e normas de uso; definir um órgão responsável pela precificação das OPME; indicar critérios de aferição da qualidade dos produtos utilizados; manter negociações conjuntas por meio de centrais de compras para ter informações sobre boas práticas, sem prejuízo da autonomia médica; e, por fim, ações de inteligência coordenada para combate às máfias instaladas. O que está em xeque, de fato, é a saúde dos consumidores, que estão se submetendo a intervenções cirúrgicas para implantes, em alguns casos, sem a real necessidade médica. Não basta abrir a caixa-preta das OPME, é preciso tomar medidas concretas para resolver esses verdadeiros casos de polícia.

 


 

6. PERÍODO DE FÉRIAS EXIGE ATENÇÃO COM AUTOMÓVEL E RESIDÊNCIA
Fonte:
CNseg

 

Nunca é demais alertar sobre algumas orientações que muitas vezes são esquecidas, principalmente em relação aos cuidados com o automóvel e a residência. Recentemente, buscando atender a um público de mais de nove milhões de pessoas que possuem o seguro residencial no Brasil e aos cerca de 17,5 milhões de segurados do ramo de automóveis, a Federação Nacional de Seguros (FenSeg) lançou duas cartilhas com orientações para os consumidores. As publicações trazem uma série de dicas e medidas que aumentam a segurança de toda a família e até a da vizinhança. Tem mais...

 


 

 

 

7. DICAS PARA A RESIDÊNCIA:
Fonte:
CNseg

 

Instalações elétricas: é importante não deixar aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos ligados desnecessariamente nas tomadas porque pode ocorrer uma eventual sobrecarga elétrica e até incêndios durante o período de ausência; Gás: informe-se sobre as regras de instalação e ventilação para aparelhos movidos a gás. Para verificar se há vazamentos, utilize uma esponja com sabão para espalhar espuma em volta da conexão entre o aparelho e o cano ou botijão. Se bolhas se formarem, significa que o gás está vazando e a ligação precisa ser refeita. Caso sinta cheiro forte de gás ao chegar em casa, não acenda ou apague a luz nem ligue aparelhos elétricos: abra as portas e janelas, desligue o disjuntor de energia, fique longe do local do vazamento e ligue para o Corpo de Bombeiros. Quando for viajar, feche o registro de gás. Faça vistorias das instalações a cada dois anos; Lâmpadas: lâmpadas podem esquentar muito ao permanecerem ligadas por longos períodos, causando incêndios se entrarem em contato com roupas, lençóis etc. Dê preferência às lâmpadas fluorescentes ao invés das incandescentes, que não esquentam tanto e gastam menos energia. Evite deixar luminárias ou lâmpadas auxiliares acesas durante a noite; Subtração de bens: ao se ausentar por períodos prolongados procure não deixar vestígios de que o imóvel esteja desocupado, evitando situações como acúmulo de jornais, revistas ou luzes acesas durante todo o período da ausência. E ainda...

 


 

 

8. DICAS PARA O AUTOMÓVEL:
Fonte: CNseg

 

Revisão: antes de pegar a estrada, o ideal é fazer uma revisão em uma oficina de confiança para verificar o pleno funcionamento de itens de segurança e da mecânica do automóvel: fazer um bom diagnóstico do motor, freios, óleo, pneus, bateria e outros. Vale lembrar que algumas seguradoras oferecem revisão gratuita aos segurados (é preciso verificar se a apólice inclui o benefício); Segurança: verifique o funcionamento dos cintos de segurança e triângulo de sinalização, além de checar o estado do pneu reserva, do macaco e da chave de roda; Combustível: certifique-se que há combustível suficiente para percorrer trechos desertos da estrada. A falta de combustível pode render multa, perda de pontos na carteira e ocasionar acidentes; Planejamento: planeje o roteiro da viagem com antecedência e evitar horários de pico no trânsito; Emergências: leve um kit para emergências, que deve ter água suficiente para toda a família, cobertores para o frio e kit de primeiros socorros; Na estrada: Mesmo que de dia, viajar sempre com os faróis baixos acesos. Evite viajar após a ingestão de alimentos (sonolência e/ou mal-estar) e claro, se beber, não dirija.


 

 

9. NOVA EDIÇÃO DO SARAU DO SEGURO ACONTECE NO LITORAL GAÚCHO
Fonte: Sarau do Seguro

 

 


 

10. AJUDE A ICATU SEGUROS A ENCONTRAR OS BEBÊS DA VIRADA!
Fonte: Icatu Seguros

 

 

 


 

11. SEGURADORA JAPONESA SUBSTITUI FUNCIONÁRIOS POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Fonte: Folhapress

 

A seguradora japonesa Fukoku Mutual Life irá trocar 34 funcionários de seus escritórios por um sistema de inteligência artificial. Ele será usado para calcular os pagamentos devidos aos segurados da companhia. Segundo reportagem publicada pelo jornal britânico “The Guardian”, a empresa espera aumento de 30% em sua produtividade com a mudança. A Fukoku Mutual Life afirmou que o investimento trará retorno financeiro em menos de dois anos de implantação. A companhia diz que vai investir 1,4 milhão de libras (aproximadamente R$ 5,5 milhões) e espera economizar 1 milhão de libras (R$ 3,95 milhões) por ano após a substituição dos humanos pelos algoritmos. O sistema foi desenvolvido a partir da plataforma Watson, da IBM. Segundo a companhia de tecnologia, seu sistema realiza pensamentos análogos aos humanos. Consegue analisar variados tipos de informações não-estruturadas, como textos, vídeos e imagens. E ainda...

 

 

12. SEGURADORA JAPONESA SUBSTITUI FUNCIONÁRIOS POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL II
Fonte: Folhapress

 

Na companhia japonesa, ela será usada para ler informações médicas, como tempo de internação, procedimentos realizados e histórico de pacientes para determinar o valor dos pagamentos que a seguradora deve fazer. A adoção da nova tecnologia fará com que os funcionários que realizam as mesmas atividades que as máquinas se tornem redundantes a partir de março. Porém, os valores apontados pela inteligência artificial ainda terão de ser aprovados por profissionais da seguradora. A reportagem do “The Guardian” aponta que, segundo relatório do Instituto de Pesquisas Nomura, metade dos trabalhos feitos no Japão podem ser realizados por robôs até 2035.
 

 

13. COMO REDUZIR O VALOR DO SEGURO DE SEU AUTOMÓVEL?
Fonte: CNseg

 

Os consumidores devem observar uma série de fatores que são levados em conta pelas empresas na hora de calcular o preço do seguro. O perfil do motorista, o modelo e ano do veículo, as coberturas contratadas, os itens de segurança, o índice de roubo e furto da região de circulação e moradia são algumas das variáveis que podem impactar no valor da apólice. Faça uma pesquisa de mercado dos seguros disponíveis para o modelo de seu carro em diferentes empresas. O corretor de seguros é o profissional mais indicado para apresentar diversos orçamentos que se encaixam em todos os bolsos. Deve-se verificar se este profissional está credenciado na Superintendência de Seguros Privados (Susep); Atualize as informações sobre o perfil do condutor. Algumas mudanças como, por exemplo, o estado civil do segurado, podem influenciar no preço do seguro e inclusive reduzir o valor que o segurado paga. Prossegue...

 

 

14. COMO REDUZIR O VALOR DO SEGURO DE SEU AUTOMÓVEL?
Fonte: CNseg

 

Informe sempre quando houver troca de residência. Um dos fatores que mais influencia o valor do seguro é a região onde o veículo “dorme” e circula. Dependendo da área, o seguro poderá até ficar mais barato. Outro fator importante é a existência de garagem na residência do segurado; Não se esqueça de avisar a seguradora sobre as modificações feitas no veículo. A instalação de itens se segurança pode gerar descontos em muitas seguradoras, por exemplo. Outras modificações, como colocação de película protetora e o rebaixamento do carro devem ser analisadas pelas empresas; Existe ainda o bônus, que é um direito do segurado independente da seguradora que ele escolha seguro. Quem tem um histórico de boa de direção, sem a ocorrência de acidentes, sempre tem mais vantagens na hora da renovação do seguro.

 

 

15. CONFIRA A ÚLTIMA EDIÇÃO DA REVISTA JRS!
Fonte: Revista JRS

 

 


 

09 de janeiro:

- Isabel Lima (CCA Assessoria - Filial Vale dos Sinos - isabel.nh@ccalojadeseguros.com.br)
- Luciana da Silva Selau Wolmer (GBOEX)
- Kátia Teresinha Silva Gomes (GBOEX - UN Florianópolis)
- Telmo Norman Sefton (SEFTON Corretora de Seguros Ltda - telmo.sefton@seftonseguros.com.br)
- Ezio Anjolim (VMSA Corretora - ezioanjolim@gmail.com)
- Cassius Reolon

 


"Você sabe que está no caminho certo quando perde o interesse de olhar para trás".
Boa segunda-feira!

 


Grupo JRS no

 

 

 

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