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Informativo JRS n° 2.831   Quinta-Feira – 12/01/2017
 

1. JRS SORTEIA KIT VERÃO DA PREVISUL SEGURADORA
Fonte: Redação JRS

 

No final da manhã desta quarta-feira, dia 11, o Grupo JRS Comunicação realizou o sorteio de um Kit Verão disponibilizado pela Previsul Seguradora. Para participar da ação, bastava “curtir” a publicação especial que fizemos no Facebook. A lista de participantes está disponível neste link. O securitário Tito Camargo foi o grande vencedor do sorteio, realizado na plataforma Sorteador sob o número 449249. Ainda hoje, vamos lançar uma nova promoção. Desta vez, dois leitores serão sorteados com um Kit Frescobol, disponibilizado pelo MBM Seguro de Pessoas.

 

 

 

2. ANOTE NA AGENDA: NOVA EDIÇÃO DO SARAU DO SEGURO ACONTECE NO LITORAL GAÚCHO!
Fonte: Sarau do Seguro

 

 

 

 

3. CONFIRA A ÚLTIMA EDIÇÃO DA REVISTA JRS!
Fonte: Revista JRS

 

 

 

4. CORRETOR DE SEGUROS ALUGA REGISTRO PARA TERCEIROS EM SITES DE ANÚNCIO
Fonte: William Anthony/Grupo JRS

 

Tem repercutido nas redes sociais um anúncio, no mínimo, curioso. Um profissional, se é que podemos chamá-lo assim, está alugando seu registro técnico em diversos sites como OLX e Mercado Livre. Nossa reportagem entrou em contato com o anunciante que revelou como funciona o esquema. “Eu posso assinar como técnico responsável, assim como quando você vai construir um prédio e precisa de um engenheiro”, explica ao cobrar o valor de R$ 624 mensais pelo aluguel do registro. Em um dos anúncios, fica o convite para um café na sede da corretora, localizada em São Paulo. A promessa é de concluir a operação entre 20 e 30 dias. “Estou no ramo desde 1974 e tenho há trinta anos a corretora”, completa. Continua...

 

 

 

5. CORRETOR DE SEGUROS ALUGA REGISTRO PARA TERCEIROS EM SITES DE ANÚNCIO II
Fonte: William Anthony/Grupo JRS

 

Ele detalha ainda como funciona o mercado de corretagem de seguros. “A maioria das pessoas trabalha nas corretoras e divide a comissão. Se a pessoa não for do ramo não conseguirá, mas se for muito bem relacionada pode contratar alguém e fazer tudo online, hoje em dia não precisa encontrar o cliente. Um seguro de automóvel, por exemplo, possui comissão de R$ 400”. O anunciante ainda revela: possui associações como clientes. “Eu tenho clientes que são grupos empresariais muito fortes. Tenho um cliente aqui que não é do ramo, faz seguros de automóveis. Outro com 3 mil funcionários faz seguro saúde. Seguro de transporte também”. Segue...

 


 

6. CORRETOR DE SEGUROS ALUGA REGISTRO PARA TERCEIROS EM SITES DE ANÚNCIO III
Fonte: William Anthony/Grupo JRS

 

Não há nenhuma regulamentação sobre este procedimento junto a Superintendência de Seguros Privados até o momento. No entanto, Andre Thozeski, diretor de marketing do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS), lembra que a prática é imoral. “O mercado de seguros não deveria passar por este tipo de situação, uma vez, que isso é prejudicial para o setor como um todo”, avalia. Ele ainda lembra que o corretor que terceiriza sua responsabilidade técnica responde por qualquer erro que aconteça, diferente do que foi informado pelo anunciante. No final do ano passado, a Susep informou que editaria um normativo para limitar a três o número de corretoras que um corretor pode ter sob sua responsabilidade técnica. A proposta ainda é de limitar a atuação apenas em empresas que estejam no mesmo estado em que o profissional tiver domicílio. O órgão classifica a prática como “deletéria“, ou seja, nociva e prejudicial ao setor de seguros.


 

 

 

7. CORRETOR DE SEGUROS ALUGA REGISTRO PARA TERCEIROS EM SITES DE ANÚNCIO IV
Fonte: William Anthony/Grupo JRS

 

Devidamente registrado na Superintendência de Seguros Privados (Susep), o corretor de seguros Thiago Fecher afirma que o corretor tem experiência e formação necessárias para zelar por ambas as partes do contrato, ou seja, a seguradora e o segurado. “Seguros contratados por meios que não possuam participação ativa de um corretor de seguros registrado na Susep tem uma grande chance de serem mal dimensionados ou conterem vícios na contratação, gerando a perda do direito de indenização”, reitera.

 


 

 

8. ANÚNCIOS DO GOVERNO TENDEM A DAR FÔLEGO PARA O SETOR DE SEGUROS
Fonte: DCI

 

Os seguros de responsabilidade civil, grandes riscos e previdência privada devem trazer o “auge” do mercado segurador este ano. Impulsionado pelas medidas do governo, setor terá novos produtos, regulações mais fortes e maior atuação das resseguradoras. Responsáveis por grande parte da receita do mercado segurador, produtos relacionados às obras de infraestrutura e projetos público e privados sofreram impactos imediatos na crise. Sem confiança política no País, a falta de investimentos e a baixa concessão de crédito para empresas serviram de freio para o setor. Em 2016, a expectativa é de alta entre 7% e 9%. “Neste sentido, o mercado praticamente não existiu em 2016, e isso até mudou a estratégia de algumas seguradoras para tentar novos produtos e abordagens”, comenta Leonardo Brunetti, superintendente comercial da Lockton. Prossegue...

 


 

 

9. ANÚNCIOS DO GOVERNO TENDEM A DAR FÔLEGO PARA O SETOR DE SEGUROS II
Fonte: DCI

 

Os últimos dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) apontam que produtos de grandes riscos, por exemplo, mostraram um recuo de 49,9% em novembro de 2016 em relação a igual mês de 2015. “Como grande parte da receita era relacionada ao setor de infraestrutura, o reflexo imediato vêm dessas linhas”, diz Leonardo Semenovitch, diretor presidente da Travelers Seguros. De acordo com os executivos ouvidos pelo DCI, no entanto, as medidas anunciadas pelo governo tendem, não apenas a impulsionar a venda desses produtos, como a trazer novos seguros e regulamentações ainda neste semestre. E mais...

 


 

10. ANÚNCIOS DO GOVERNO TENDEM A DAR FÔLEGO PARA O SETOR DE SEGUROS III
Fonte: DCI

 

Segundo Alexandre Camilo, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo (Sincor-SP), nesse cenário, um dos principais destaques de 2017 deve ser o seguro garantia, cuja reforma na regulamentação deve sair ainda nos três primeiros meses de 2017. “O seguro está em discussão no Congresso, principalmente, para melhorar a lei de licitações e oferta de garantias, ampliando o percentual exigido. É uma demanda do governo e atrairá de volta as companhias que tinham se afastado e com forte crescimento”, identifica. No geral, o presidente do Sincor afirma que as mudanças estão no papel das seguradoras, que “passarão a ver o contrato por dentro e acompanharão para que o cronograma da obra seja seguido à risca”. E tem mais...

 


 

11. ANÚNCIOS DO GOVERNO TENDEM A DAR FÔLEGO PARA O SETOR DE SEGUROS IV
Fonte: DCI

 

Nesse quadro, as corretoras de seguros ainda entram como consultorias e também sentirão a alavanca dos seus serviços, principalmente para tentar impulsionar as pequenas e médias construtoras que, passado o momento de crise no setor, agora mostram saúde financeira fraca e limite reduzido nos produtos contratados. “O objetivo é aumentar em uma média de 200% o limite no seguro garantia contratado, para dar oportunidade para que as pequenas e médias construtoras ganhem espaço nas obras, de forma a assegurar um limite base condizente”, afirma Brunetti, da Lockton. Para Caio Timbó, diretor financeiro da LTseg, por sua vez, a complementação do mercado vem dos seguros de responsabilidade civil, que ganharam fôlego durante a crise e tendem a continuar fortes neste ano. “É um terreno fértil para crescimento, uma vez que permeia todos os setores e, ainda que estejamos vivendo uma forte crise, é natural que o seguro de responsabilidade civil tenha um aumento nos prêmios em função da alta na demanda”, destaca o diretor financeiro. “Além disso, mesmo sem inventar muita moda, há também um forte movimento das resseguradoras, que estão apostando bastante em se impulsionar no mercado brasileiro este ano”, acrescenta Camilo, do Sincor. Segue...

 

 

12. ANÚNCIOS DO GOVERNO TENDEM A DAR FÔLEGO PARA O SETOR DE SEGUROS V
Fonte: DCI

 

Ainda segundo os executivos, a perspectiva é de que tanto a reformulação da regulação pela Susep como os novos produtos já sejam vistos no primeiro semestre, mas que a retomada do crescimento apenas venha no início de julho deste ano. “Essa é uma fatia importante para o mercado e a retomada chega, ao segundo semestre, melhorando o share do segmento segurador”, avalia Brunetti, da Lockton. "Começaremos a sair da posição de estabilidade e muitos novos produtos ligados à estrutura básica e energia podem começar a sair no terceiro trimestre”, avalia Semenovitch, ressaltando que as linhas que aumentaram em 2016 “devem continuar a crescer em 2017”. “Existe uma demanda reprimida tão grande que mesmo com esse ambiente adverso, continuamos a crescer. Essa é a tendência”, conclui o diretor presidente da Travelers. E ainda...
 

 

13. ANÚNCIOS DO GOVERNO TENDEM A DAR FÔLEGO PARA O SETOR DE SEGUROS VI
Fonte: DCI

 

Os executivos ainda destacam o anúncio de reforma previdenciária do governo, que reforçam os planos de acumulação para pessoas físicas e jurídicas. Entre os produtos de previdência privada que mais cresceram em 2016 está o Brasilprev Pequena Empresa, disponível na rede de agências do Banco do Brasil, e que atingiu R$ 27 bilhões em patrimônio em outubro último. Após aumentar suas reservas em mais de 300% entre 2013 e 2015, o plano disponível nas versões PGBL e VGBL teve avanço de 51% entre janeiro a setembro de 2016, ante o mesmo período de 2015. Segundo o superintendente comercial da Brasilprev, Mauro Guadagnoli, a procura pelo produto por micro e pequenas empresas está relacionada a vantagem de reduzir os custos de administração. “O empresário tem opção de estender o plano para sua família, dependentes e funcionários. Quanto maior o volume de recursos, menor a taxa de administração”, disse. Esse custo pode ser reduzido de 3% ao ano para o mínimo de 0,7% ao ano, a média é de 1,5% ao ano. “O todo beneficia cada indivíduo. A somatória das reservas que estão vinculadas à empresa permite esse desconto. É o que chamamos de vantagem progressiva individual e coletiva”, comentou. A taxa de carregamento (de saída) fica zerada a partir de 72 meses de permanência. “É um incentivo para ficar no plano para o longo prazo”, completa Guadagnoli, da Brasilprev.

 

 

14. HDI GLOBAL ANUNCIA NOVO SUPERINTENDENTE COMERCIAL

Fonte: Ketchum

 

A HDI Global, braço do Grupo Talanx que opera no ramo industrial, iniciou 2017 com novidades no quadro de executivos. A companhia acaba de anunciar a chegada de Ronaldo de Barros Barreto Filho para o cargo de superintendente Comercial. Ronaldo Barreto chega à companhia para comandar o desenvolvimento dos canais de distribuição e regiões de atuação, além de apoiar as linhas de negócios e contribuir com as estratégias de crescimento da HDI Global no Brasil. Avante...

 

 

15. HDI GLOBAL ANUNCIA NOVO SUPERINTENDENTE COMERCIAL II

Fonte: Ketchum

 

“Estou entusiasmado com o desafio e acredito que temos grandes oportunidades. A HDI Global atingiu resultados importantes em 2016 e tenho plena confiança no potencial e expertise da empresa para contribuir com o crescimento da operação”, comentou Barreto. Formado em Economia, com Pós-graduação e MBA pela FGV e BSP, o executivo acumula 26 anos de experiência no setor e já atuou em diversas companhias seguradoras, como AIG, Itaú e Unibanco AIG.

 

 


 

12 de janeiro:

- Matheus Nogueira da Silva (Invest Seguradora - SãoPaulo)
- Nelson Darcy Mayer (Livonius Seguros - nelson.mayer@terra.com.br;)
- Albino Pansera (Pansera Seguros - Canoas/RS)
- Carlos Henrique Menezes de Moraes
- Naiara Ethur


"O importante não é vencer todos os dias, mas lutar sempre".
Estamos quase no final de semana!

 


Grupo JRS no

 

 

 

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