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Informativo JRS n° 2.849   Quinta-Feira – 09/02/2017
 

1. APENAS 35% DOS BRASILEIROS CONTRATAM SEGURO VIAGEM QUANDO VÃO AO EXTERIOR

Fonte: VTN Comunicação
 

Para quem está planejando viajar no carnaval ou em um dos feriados prolongados de 2017, uma dica é contratar o seguro viagem. “É necessário considerar os riscos na hora de planejar os momentos de lazer. Viajar para o exterior sem seguro pode sair caro em caso de doença ou acidente”, explica o presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ), Jayme Torres. O seguro viagem vai muito além do extravio de bagagem e assistência médica e, hoje, há planos para todos os gostos, de acordo com o destino e roteiro da viagem. Alguns exemplos são: garantia da hospedagem e alteração da passagem aérea nos casos de acidente; custear passagem de ida e volta para um familiar te acompanhar no país em que ocorrer o acidente; assistência jurídica; medicamentos; assistência odontológica; repatriação; extensão de internação hospitalar etc. Antes de fechar o contrato é preciso ter o roteiro bem definido, pois o seguro viagem valerá dentro do destino informado e apenas no período estipulado no contrato. “Se mudar o roteiro e decidir visitar algum outro país, é preciso informar o corretor para garantir a cobertura”, esclarece Jayme. Continua...

 

 

 

2. PESQUISAR SEMPRE É IMPORTANTE

Fonte: VTN Comunicação

 

Além disso, é importante pesquisar os custos de alguns procedimentos médicos no país de destino, como, por exemplo, o custo de uma diária hospitalar. A partir disso é possível definir qual cobertura contratar, que pode variar de 30 mil a um milhão de dólares. “Há países como os EUA que o gasto com um exame médico é alto. Por isso o país de destino deve ser considerado, para o turista não ter nenhuma surpresa depois”, completa. Segundo o corretor Luiz Mário Rutowitsch, diretor do CCS-RJ, apenas 35% dos brasileiros contratam seguro viagem quando vão ao exterior e, em viagens nacionais, esse número cai para 15% a 20%. “Um número baixo ainda se levarmos em conta a importância desse tipo de seguro”. Ele explica que o valor da contratação normalmente é 5% do valor da viagem. “Um custo baixo para o tamanho do risco. Ninguém viaja querendo se acidentar, mas é uma possibilidade que deve ser considerada para não ter gastos financeiros ainda maiores”. Outra dica é informar se irá praticar esportes durante a viagem como surfe, esqui ou corrida. Há apólices mais amplas, especificas para estes casos, com valores mais altos de cobertura, já que há maior risco de acidentes. Confira uma série de outras dicas no site do JRS...
 

 

 

3. GBOEX DÁ DICAS PARA VOLTA ÀS AULAS

Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS

 

A volta às aulas é sempre um momento de preparação para aquela jornada que vai durar o ano todo – ou pelo menos uma parte dele. O GBOEX separou algumas dicas infalíveis que vão fazer toda a diferença durante o período letivo. Organizar-se é fundamental. Que tal começar a organizar todo o material que você terá que usar? Utilizar uma agenda para anotar datas de tarefas, provas e trabalhos também é um bom auxílio. Existem agendas pequenas, fáceis, práticas e que não pesam, se preferir, baixar no celular também é interessante. Isso ajudará muito no dia-a-dia da vida de estudante. Estabelecer metas pode auxiliar a enxergar onde você quer chegar. Não precisam ser grandes metas, basta apenas visualizar realizações que são possíveis a curto e longo prazo para que se consiga tirar o melhor daquilo que estuda. Segue...

 

 

 

 

4. REDE DE CONVÊNIOS GBOEX É GRANDE ALIADA

Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS

 

Empenhar-se e tirar um tempo para estudar em casa desde o começo, pode ser a melhor forma de aprender. Pode ser escrevendo, resolvendo exercícios, fazendo fichas, lendo em voz alta… O importante é escolher a melhor forma. Uma dica legal, é a utilização dos parceiros da Rede de Convênios GBOEX, que é uma grande aliada. Associados possuem excelentes descontos. Na Casa do Papel, você encontra materiais escolares com descontos. Para quem está a procura de um curso de idiomas, pela rede conveniada, a Fisk proporciona até 20% de desconto, conforme a turma. Outras faculdades, universidades, cursos, pós-graduação e serviços relacionados à educação podem ser conferidos em neste site. Mais informações sobre a Rede de Convênios, também podem ser obtidas nas Unidades de Negócios e Pontos de Atendimento do GBOEX.
 

 

 

5. MULHERES SÃO TEMA DE CICLO DE PALESTRAS DA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS
Fonte:
Júlia Senna/Grupo JRS

 

A Escola Nacional de Seguros promoverá, em março, um ciclo de palestras em alusão ao mês das mulheres. A Capital dos gaúchos receberá o evento no dia 09 de março, às 16h, na Unidade RS da entidade. Os encontros serão baseadas no 2º Estudo Mulheres no Mercado de Seguros no Brasil, produzido pela diretora de Ensino Técnico Maria Helena Monteiro e pelo consultor Francisco Galiza, e lançado no fim do ano passado. Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Blumenau (SC), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Feira de Santana (BA), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI) são as demais cidades brasileiras que receberão a palestra. O time de palestrantes terá, além de Maria Helena Monteiro, a psicóloga e psicodramatista, Andresa Pugliesi e a sócia-diretora da Cyclos Consultoria, Rosana Nerci Pinheiro Sá. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do site da Escola Nacional de Seguros. O estudo completo pode ser acessado neste link.

 

 

 


6. ATÉ 2020, MAIORIA DOS CONTRATOS DE SEGURO DEVEM SER FIRMADOS POR BLOCKCHAIN
Fonte: CNseg

 

Considerando o atual nível da evolução digital, os “smart contracts”, ou contratos inteligentes, que utilizam a tecnologia blockchain ou similar, devem se tornar predominantes em toda a indústria de serviços financeiros, inclusive a seguradora, dentro de três anos. A afirmação é feita em relatório publicado pela consultoria internacional Capgemini, para quem os contratos inteligentes serão capazes de resolver diversos problemas relacionados aos contratos tradicionais, que são dependentes de documentos físicos, mais sujeitos a atrasos, erros e fraudes e pouco adequados à era digital. Após detalhadas entrevistas com profissionais da indústria de serviços financeiros, de startups de smart contracts e acadêmicos, o relatório aponta que a adoção desses contratos inteligentes, além de reduzirem os riscos, reduzirão os custos e as demandas por serviços administrativos, aumentando a eficiência dos processos em toda a cadeia. Somente no ramo de seguro de automóveis, a expectativa é que possam gerar uma economia de até 21 bilhões de dólares em todo o mundo. Tem mais...

 


 

 

 

7. ATÉ 2020, MAIORIA DOS CONTRATOS DE SEGURO DEVEM SER FIRMADOS POR BLOCKCHAIN II
Fonte: CNseg

 

E além das empresas, a expectativa é que os consumidores também sejam beneficiados com esse novo sistema, devido à oferta de produtos mais competitivos e processos mais simples, que proporcionem uma melhor experiência de consumo e, inclusive, prêmios mais baixos. Entretanto, até se chegar ao ponto de os contratos inteligentes se tornarem predominantes, uma série de desafios precisam ser superados. Em primeiro lugar, será preciso contar com profissionais que dominem os processos da tecnologia. A segurança e a privacidade dos dados armazenados também precisam ser tratadas com muita cautela. Outro desafio é como conciliar a tecnologia com os sistemas legados das empresas e a escala das operações. A regulação também precisará se adaptar à tecnologia, bem como os sistemas de governança das seguradoras, de modo a proteger os interesses legais dos envolvidos. Para ler o relatório na íntegra, em inglês, clique aqui...


 

 

8. COMUNICADO DA SUSEP AOS CORRETORES DE SEGUROS

Fonte: Superintendência de Seguros Privados

 

Em virtude do incremento das demandas encaminhadas pelos senhores corretores, sobretudo nos meses de dezembro 2016 e janeiro 2017, acusamos um sensível aumento de processos em nossos estoques, ocasionando com isso um tempo maior de resposta por parte da Superintendência de Seguros Privados. Salientamos que a equipe da Susep está empenhada e mobilizada no sentido de normalizar a situação da forma mais rápida possível. Por fim, lembramos que caso haja necessidade de eventual esclarecimento sobre os pedidos em análise, o contato deverá ser pelo seguinte endereço: corretores@susep.gov.br.


 

 

9. INTERNET DAS COISAS E OS IMPACTOS NO SEGURO AUTO

Fonte: VTN Comunicação

 

A tecnologia está revolucionando o mercado de seguradoras e promete personalizar ainda mais os seguros de carros. Hoje, as empresas consideram idade, sexo, tempo de habilitação, infrações de trânsito e histórico de acidentes do motorista na hora de precificar o produto, mas, em um futuro próximo, tudo será diferente. Segundo a consultoria Gartner, até 2020, 250 milhões de automóveis estarão conectados à chamada Internet das Coisas ou, em inglês, Internet of Things (IoT), o que fornecerá às seguradoras um rico universo de dados para analisar riscos e perfis de contratação, precificar de maneira mais específica e oferecer coberturas altamente personalizadas. E, com isso, baratear o seguro de acordo com cada perfil. Além disso, o monitoramento cria um ambiente em que as operadoras poderão ser mais proativas, enviando alertas sobre possíveis problemas mecânicos antes mesmo que eles apareçam, sobre comportamentos de risco e trajetos suspeitos ou ainda acionando o resgate imediato ao detectar o acionamento dos airbags de um veículo segurado. Para se ter uma ideia, já existem, no mercado de pneus, versões equipadas com sistema de sensores que alertam o motorista sobre o nível de calibragem e desgaste do produto. E mais...

 


 

10. INTERNET DAS COISAS E OS IMPACTOS NO SEGURO AUTO II

Fonte: VTN Comunicação

 

A instalação de rastreadores, por exemplo, exigida por algumas seguradoras, tende a se tornar desnecessária, uma vez que veículos com tecnologia de geolocalização já permitem o seu rastreamento. Além da eliminação desse custo, será possível rastrear toda a frota segurada, e não apenas automóveis com perfil de maior risco. A tecnologia empregada em larga escala não só facilitará a localização de veículos roubados, mas também o combate às fraudes. Para o presidente da Aconseg-RJ, Luiz Philipe Baeta Neves, é importante pensar sobre o que o mercado de seguros está fazendo para se antecipar à nova realidade. “Há o desafio de adequar e desenvolver produtos utilizando essas informações. Algumas seguradoras já estão atentas às novas tecnologias e utilizam dados, por exemplo, como as rotas por onde o motorista dirige. É uma vantagem para o cliente, já que o valor da apólice se torna mais preciso e não determinado apenas pela faixa etária ou sexo do motorista”, explica. Ainda não se conhece a fundo o potencial da Internet das Coisas, mas ela promete ser um divisor de águas no modo de vida das pessoas. A expectativa é de que, com a consolidação dessas tecnologias, o caminho estará aberto para a ampla adoção dos carros autônomos, embarcados com as chamadas tecnologias Vehicle-to-Vehicle (V2V), capazes de se comunicar entre si e com estradas inteligentes. O advento deverá provocar uma revolução na subscrição de riscos dos veículos, já que não haverá motorista, e novos parâmetros precisarão ser estabelecidos.

 


 

11. MERCADO DE SEGUROS CRESCE 9,2% EM 2016

Fonte: CNseg

 

O presidente da CNseg, Marcio Coriolano, em entrevista dada ao Broadcast (serviço em tempo real do grupo Estado de São Paulo), informou há pouco que o mercado segurador registrou (excluído o ramo saúde) crescimento de 9,2% em 2016, sobre 2015, atingindo receita de R$ 239,3 bilhões no período. Veja a seguir a íntegra da entrevista ocorrida na quarta-feira, dia 8, de manhã. O mercado de seguros, sem considerar o ramo de saúde, teve expansão de 9,2% no ano passado ante 2015, totalizando R$ 239,3 bilhões em prêmios, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) compilados pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). O desempenho, embora tenha ficado abaixo dos tradicionais dois dígitos de alta dos últimos anos, veio em linha com a expectativa da entidade, que projetava avanço de 8% a 10% em 2016. O presidente da CNseg, Marcio Coriolano, destaca que, caso seja descontada a inflação, o mercado de seguros cresceu mais em termos reais. No ano passado, o avanço foi de 2,8%, contra alta de 0,3% em 2015. “A queda da inflação ajudou no ano passado e deve contribuir ainda mais para o desempenho do mercado de seguros em 2017. O ano passado foi pior que 2015. Tivemos PIB (Produto Interno Bruto) em queda e desemprego em alta”, avalia Coriolano, em entrevista ao Broadcast. Segue...

 

 

 

12. MERCADO DE SEGUROS CRESCE 9,2% EM 2016 II

Fonte: CNseg

 

Os números no ano passado foram motivados, conforme ele, pelo segmento de pessoas, com crescimento de 27,4% no seguro de vida individual e acidentes pessoais e de 21,9% da previdência privada, impulsionada mais pelo aumento do volume do que por beneficiários, que é impacto pela crise. Contribuiu, de acordo com o presidente da CNseg, uma postura mais preventiva e preocupada das pessoas em garantir uma renda no futuro para si ou seus familiares. De acordo com ele, a discussão da reforma da previdência ainda não refletiu de maneira positiva no segmento, mas tende a contribuir para os planos privados ao longo de 2017. Seguro de crédito e garantia, rural e habitacional também tiveram performance positiva, ao crescerem acima dos dois dígitos. Coriolano ressalta que, para 2017, a expectativa de safra recorde também deve beneficiar o setor de seguros. Do lado das grandes obras, ele afirma que há expectativa de que a nova lei de licitações seja aprovada, o que deve impulsionar grandes projetos no País. Pondera, contudo, que o seguro garantia ainda depende de ajustes, uma vez que as seguradoras não têm condições de assumir a uma obra, mas, sim, de selecionar outra empresa responsável. Na contramão, o ramo de automóveis conteve o desempenho do mercado de seguros. Fechou o ano com queda de 2,4% em relação a 2015, somando R$ 31,7 bilhões em prêmios. Com isso, sua participação no setor caiu de 14,6%, em 2015, para 13,3%, no ano passado. Do lado negativo, ainda estiveram os ramos de riscos de engenharia, com retração de 23%, Seguro de Garantia Estendida (-9,3%) e Capitalização (-2,0%).

13. MERCADO DE SEGUROS CRESCE 9,2% EM 2016 III

Fonte: CNseg

 

Para 2017, a CNseg reiterou a projeção divulgada no final do ano passado e que sinaliza crescimento de 9% a 11% frente ao ano passado. Coriolano acredita que, além dos segmentos que já ditaram o desempenho de 2016, haja impulso também do setor de auto, que já teria chegado no patamar mínimo de vendas. “Com a provável recuperação de renda e baixa da inflação, devemos ter uma maior produção e venda de automóveis, fora o seguro auto popular, regulamentado no ano passado. Esses dois fatores devem ajudar o mercado de seguros de automóveis a voltar a crescer”, avalia Coriolano. Contribui ainda, conforme executivos do setor, o aumento das tarifas, que deve continuar ocorrendo ao longo de 2017 em meio à elevada sinistralidade e queda nos juros básicos do País, que impacta o resultado financeiro das seguradoras, obrigando-as a serem mais conservadoras do lado operacional. No ano passado, o setor de seguros pagou R$ 121,6 bilhões em indenizações, benefícios, resgates e sorteios, um crescimento de 7,6% ante 2015. Já as chamadas reservas técnicas, recursos que as seguradoras acumulam para fazer frente a essas obrigações, alcançaram R$ 785 bilhões, aumento de 19,3%, na mesma base de comparação. O montante, conforme Coriolano, confirma o mercado segurador brasileiro como um dos mais importantes investidores institucionais do País, a frente, inclusive, dos fundos de pensão que encerraram o ano R$ 754,5 bilhões em ativos. Veja mais no site do JRS...

 

 

14. A LONGA TRAJETÓRIA ATÉ A DOMINAÇÃO DO TRÂNSITO PELOS CARROS AUTÔNOMOS
Fonte: CNseg

 

Há muita gente ansiosa pelo início da comercialização dos carros autônomos, que têm o potencial de tornar o trânsito mais seguro e fluido e as viagens mais rápidas e confortáveis. Mas, apesar de um cenário que se apresenta cada vez mais promissor em relação à tecnologia, ainda há uma grande trajetória a ser percorrida até ela estar totalmente operacionalizada. Estudo realizado pela Governor’s Highway Safety Association, nos EUA, afirma que antes dos carros autônomos dominarem completamente o trânsito, ainda viveremos um período de pelo menos uma geração em que motoristas de carne e osso dividirão as ruas com motoristas robôs, sendo preciso pensar em soluções para evitar acidentes ou confrontos entre ambas as frentes. “Conforme condutores humanos vão começando a compartilhar as vias com veículos autônomos de diferentes níveis, os estados deverão precisar se manter informados, pacientes e flexíveis”, acredita Jonathan Adkins, diretor da organização. Outra diretriz apontada no estudo como responsabilidade do Estado é a de não se apressar para aprovar leis relacionadas aos carros autônomos, sendo necessário um período de maturação para se encontrar a melhor forma de lidar com ocorrências envolvendo a tecnologia. Além disso, algumas questões éticas também precisam ser definidas para estabelecerem prioridades para minimizar danos diante de incidentes inevitáveis, se os ocupantes do próprio carro, de outro veículo ou pedestres forem os atingidos. E ainda...

 

 

 

15. A LONGA TRAJETÓRIA ATÉ A DOMINAÇÃO DO TRÂNSITO PELOS CARROS AUTÔNOMOS II
Fonte: CNseg

 

Outro risco inerente a esses veículos é o de ataques por hackers, que poderiam travar as portas e assumir o controde da direção. Risco, inclusive, que já correm os veículos semi-autônomos que já estão em circulação, o que levou uma seguradora no Reino Unido a já oferecer seguro de automóvel com cobertura para ataques de hackers. A eventual desconfiança das pessoas em relação aos veículos autônomos também pode ser outro fator complicador. “A tecnologia do carro autônomo já está no ponto: podemos fazer um automóvel circular por uma estrada sem necessidade de um motorista. Mas o que não está pronta é sua incorporação à sociedade, e temos que ser muito cuidadosos ao fazê-lo para não provocar rejeição”, disse Melissa Cefkin, ex-cientista da NASA e, hoje, uma das principais responsáveis pela área de inteligência artificial do centro de pesquisa de condução autônoma da Nissan no Vale do Silício (Califórnia), em entrevista concedida no último Consumer Electronics Show, em Las Vegas. Estudo da Deloitte envolvendo 22 mil consumidores de 17 países confirma que ainda há um alto grau de desconfiança em relação a esses veículos, sendo de 81% na Coréia do Sul, 79% no Japão, 72% na Alemanha e 74% nos Estados Unidos. Entretanto, 68% dos norte-americanos se disseram dispotos a mudar de opinião caso os registros comprovem a segurança da tecnologia. Felizmente, nenhum desses problemas postos é incontornável, sendo passíveis de serem resolvidos a tempo de os motoristas de hoje poderem desfrutar desses veículos. Mas quando essa época chegar, provavelmente já estaremos próximos do momento de comercialização dos veículos pessoais voadores, quando precisaremos repensar todo o processo de locomoção novamente.

 

 


 

09 de fevereiro:

- Izabel Cristina Ferreira Reolon (GBOEX)
- Rita Lisiane Wrobleski Silva (GBOEX)
- Roseti da Silva Pontes (GBOEX - UN Manaus)
- Natielly Maciel Ribeiro (Invest Seguradora)

 


Se for pra desistir, desista de ser fraco.
Hoje é quinta-feira, calma, o final de semana já está aí!

 


Grupo JRS no

 

 

 

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