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Informativo JRS n° 2.862   Terça-Feira – 07/03/2017
 

1. EXPANSÃO DO MERCADO SEGURADOR ATRAI NOVOS CORRETORES

Fonte: Escola Nacional de Seguros
 

O mercado de seguros segue apresentando expansão, mesmo durante a crise por que passa o País. Em 2016, o setor registrou crescimento nominal de 9,2% na comparação com o ano anterior. O percentual representa um volume de arrecadação de R$ 239,3 bilhões. De acordo com a CNSeg, a expectativa é que o segmento cresça de 9% a 11% em 2017. A perspectiva positiva do setor tem atraído cada vez mais profissionais, que buscam especialização e qualificação. Atendendo à essa demanda, a Escola Nacional de Seguros ofereceu, no início deste semestre, o Curso para Habilitação de Corretores de Capitalização, o primeiro da grade completa do Programa para Habilitação de Corretores de Seguros, em 62 localidades, de todas as regiões do país. O curso é composto por módulo único e habilita o profissional como corretor de Capitalização. Durante as aulas, os alunos aprenderão sobre teoria geral do seguro, matemática financeira, ética concorrencial, direito do seguro e legislação e organização profissional. Ensino médio completo e maioridade são os pré-requisitos. A Escola Nacional de Seguros é a única instituição que oferece a Habilitação para Corretores de Seguros, programa que confere ao aluno aprovado certificado que o permite obter o registro na profissão junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep).

 

 

 

2. CORRETAGEM AUXILIA NA REALIZAÇÃO PROFISSIONAL E ATÉ NA CONSTRUÇÃO DE UMA SEGUNDA CARREIRA

Fonte: Júlia Senna/JRS

 

O administrador de empresas aposentado Ricardo Pereira tinha 59 anos quando decidiu fazer o curso de habilitação para corretores de seguros da Escola Nacional de Seguros. Após 40 anos de serviços prestados ao funcionalismo público, ele ainda sentia que deveria procurar uma atividade para exercer. Atualmente, aos 60 anos, ele relembra com carinho de um ano atrás, em 2015, quando concluiu as aulas e tornou-se um corretor profissional de seguros habilitado. Originário do funcionalismo público, Pereira não possuía nenhuma experiência no mercado, mas foi na sua função, como Pregoeiro do Estado, que teve os primeiros contatos com o segmento. Foi através das licitações para prestação de serviços, onde o Estado exige garantias no contrato e uma delas pode ser o seguro garantia, que ele visualizou uma lacuna a ser preenchida. “As empresas tinham dificuldades neste produto, pois não sabiam com quem e onde fazer”, conta. “Pelo que eu constatei na época, são poucas corretoras especializadas na área, eram duas ou três só que faziam, o que levava muitas empresas a fechar com empresas de São Paulo”, acrescenta. Um fato que surpreendeu Ricardo Pereira neste pouco mais de um ano de atuação na corretagem é a disputa entre os colegas que, na opinião dele, muitas vezes ultrapassa o limite da concorrência saudável. “As vezes percebo desespero entre os colegas, pois você trabalha e dá um preço e logo vem outro baixando cada vez mais a comissão para pegar aquela conta”, comenta. Mas o profissional procura tirar algo positivo desta situação: “Fazer com coberturas corretas e estar atento aos detalhes é muito importante. Eu enxergo a profissão com muita responsabilidade, pois a partir do momento que você orienta as pessoas, você tem essa responsabilidade”, diz. Sobre o curso oferecido pela Escola Nacional de Seguros, ele lembra que as aulas o proporcionaram, além de um conhecimento apurado, o contato com outras pessoas que já atuavam na área. “95% dos meus colegas já atuavam no segmento, o que tornou a troca de experiências algo muito grande”, menciona. Além disso, ele compara sua vida antes e após os estudos e é categórico: a mudança foi grande. “Eu diria que o relacionamento com as pessoas ampliou muito. Antes, como funcionário público, eles vinham a mim e agora eu vou a eles. Estou muito mais focado e preocupado com a segurança dos outros”, revela. Continua...

 

 

 

3. CORRETAGEM AUXILIA NA REALIZAÇÃO PROFISSIONAL E ATÉ NA CONSTRUÇÃO DE UMA SEGUNDA CARREIRA II

Fonte: Júlia Senna/JRS

 

Diferentemente de Pereira, a corretora de seguros Júlia Fetter Bueno (33), já possuía uma relação com o ramo de oito anos. Os dois foram colegas na turma de 2015 da Escola Nacional de Seguros de Porto Alegre (RS). A carreira dela foi marcada por passagens em seguradoras e empresas do ramo. “Ter começado dentro de uma companhia, me deu muito mais maturidade e conhecimento da profissão, pois vivenciei os dois lados da moeda”, avalia. “As aulas da Funenseg são indispensáveis, pois são muito mais completas, profissional e abrangente. Além da convivência com os professores e colegas, que agregam muito, em conhecimento e relacionamento de mercado”, considera. O curso de habilitação para corretores de seguros é conhecido pelo seu grau elevado de dificuldade. Ela pondera que, mesmo para quem já vem do mercado e tem conhecimento prático do negócio, encontra bastante dificuldade, pois a Escola ministra conteúdo teórico e técnico da profissão, o que surpreende muitos pela complexidade das matérias. “Prestar atenção nas aulas presenciais e trocar informações com os professores é fundamental. As apostilas são extensas e, num curto período, não há como absorver toda a matéria somente com leitura. É preciso concentração e envolvimento”, julga ao recordar que o apoio da família foi essencial para o seu momento. Para ela, todo esforço é recompensado, pois “a qualidade da formação profissional é grande parte do profissional que uma pessoa se tornará”. “Professores experientes, material didático completo e atual, além do ambiente que também influencia. A Escola Nacional de Seguros te proporciona todas as ferramentas necessárias para te desenvolveres no mercado”, confia. Júlia, que se especializou no segmento de vida e atua como pessoa jurídica, lembra que no começo de sua carreira, uma história a sensibilizou quanto à importância do profissional e da instituição seguros: enquanto era responsável pelo atendimento de sinistros de uma seguradora e recepcionava os familiares para entrega de documentações, atendeu uma viúva e seu filho que estavam visivelmente emocionados e gratos. “Ela agradecia muito o corretor que insistiu muito para o marido assinar a proposta de contratação. Aquele valor, mesmo pequeno, resolveu muito e fez toda a diferença para aquela família. Neste exato momento, me apaixonei completamente por aquela profissão”, recorda. A Fetter Bueno, empresa gerida por Júlia, completa um ano de atuação em março. No início, algumas dificuldades marcaram o caminho, como custos fixos e o contexto econômico do país em 2016. “O poder de compra do consumidor caiu bastante, e quem tem uma situação mais confortável, está segurando tudo que pode. Na atual conjuntura, os empresários são sobreviventes”, comenta. Mas nenhum destes inconvenientes foi capaz de diminuir a vontade ser uma especialista atuante: “A minha visão de plano de carreira é estar em movimento, ampliando, agregando e compartilhando. Nossa profissão é indispensável para a manutenção financeira das famílias brasileiras. Hoje, o corretor se tornou um consultor muito amplo, trazendo soluções para as preocupações e necessidades de cada cliente, independentemente da idade ou do perfil consumidor”.

 

A corretora de seguros Júlia Fetter Bueno

 

 

4. FUTUROS CORRETORES FAZEM PLANOS DE CARREIRA

Fonte: Júlia Senna/JRS

 

O contador Maurélio de Ávila (50) e a ex-securitária Eliziane Ibanez (41) são dois dos 55 alunos aprovados no curso para corretores de seguros que se formarão no dia 07 de março. Eles entrarão para o grupo dos 4.395 profissionais que existem no Rio Grande do Sul. Os dois possuem perfis diferentes, Maurélio só tinha relação com o seguro enquanto segurado, enquanto Eliziane já atuou na área. “Entrei nesta atividade pra fazer a diferença, planejo para este ano constituir uma carteira de negócios, no intuito de aprender na prática o dia a dia da profissão, suas dificuldades, os relacionamentos, a prática comercial e, para isto, necessito de um suporte físico a fim de proporcionar aos segurados um atendimento por excelência e assim garantir a fidelidade na carteira”, projeta entusiasmado Maurélio. Para ele, a ideia de se habilitar surgiu durante uma conversa com um familiar. Seu tio o incentivou, pois sua esposa, embora não atuasse mais na área, no pouco período em que exerceu a atividade, conseguiu constituir uma considerável carteira. “Acreditei na indicação, pois inicialmente eu poderia, após concluído os estudos, conciliar minha atual atividade profissional com a nova atividade, e é o que estou fazendo. Vislumbrei também que poderia ter sucesso devido minha extensa rede de contatos”, expõe. Foram 27 disciplinas durante 9 meses, das 18h45 às 22h15, com provas elaboradas, em busca de, no mínimo, uma média 7, e, para muitos após uma jornada de trabalho durante o dia. “O curso nos proporciona obter conhecimento com professores muito qualificados e experientes, nos dando segurança no exercício da profissão”, acredita. “Oferecer um produto ou serviço sem o conhecimento devido nos torna vulneráveis e potencialmente fadados ao fracasso. A certificação nos proporciona exercermos a atividade na sua plenitude convivendo com outros profissionais, negociando com as companhias seguradoras, participando com sugestões e voto no Sindicato dos Corretores (Sincor-RS)”, complementa. Além disso, Maurélio, que é pai de dois filhos e pretende se especializar em previdência complementar, visualiza a importância e responsabilidade da profissão em que se empenhou para se formar. Para ele, o corretor age como um agente social: “Nos dias atuais, em que nosso patrimônio está tão desprotegido devido a falta de segurança, catástrofes naturais, planos econômicos de Governo mal sucedidos, saúde pública na UTI e ainda as aposentadorias correndo o risco de não serem adimplidas, o corretor de seguros poderá fazer a diferença, oferecendo produtos adequados que protegerão as pessoas, tornando-as mais felizes”.

 

 

 

5. FUTUROS CORRETORES FAZEM PLANOS DE CARREIRA II

Fonte: Júlia Senna/JRS

 

Já Eliziane Ibanez atuou em companhias e como consultora. Foi no início de 2016, enquanto exercia a atividade sua atividade numa consultoria da Capital gaúcha, que ela sentiu a necessidade de buscar a formação para uma maior autonomia em sua carreira. “Resolvi me habilitar e vender por mim as coisas que eu gosto e os produtos que eu pretendo me especializar, como os de pessoas”, menciona. Na opinião dela, a habilitação só veio a esclarecer e a somar: “É uma qualificação que abre portas, gera oportunidades, passa a trabalhar bem mais segura, além de passar confiança para os clientes de se estar habilitado e possuir registro como qualquer outra profissão”. Além disso, uma palestra que assistiu há alguns anos atrás, ficou na memória de Eliziane: o palestrante era ninguém menos que Miguel Junqueira Pereira, ex-presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindSeg-RS) e renomado sábio do mercado segurador brasileiro, e ele defendeu que o bom corretor de seguros é aquele que protege a vida do cliente, desde o automóvel, residência, família, empresa, etc. “Ele protege o cliente por todos os lados e contra qualquer situação. Esse era o bom profissional na visão dele e quem sou para discordar? Eu concordo e vou seguir esse conselho que nunca saiu da minha cabeça”, crê.

 

 


6. GBOEX REÚNE GERENTES PARA APRESENTAR NOVAS AÇÕES

Fonte: Fabulosa Ideia

 

O GBOEX realiza até o dia 10 de março, na matriz da empresa, em Porto Alegre (RS), um encontro dos gestores com os gerentes das unidades de negócios de todo o Brasil. No evento, serão apresentadas ao grande grupo as ações previstas para o ano de 2017. Além da revisão do planejamento estratégico de todas as unidades, haverá a apresentação sobre os novos produtos desenvolvidos e o fortalecimento da comunicação.“Vamos trabalhar em 2017 para, cada vez mais, fortalecer a marca GBOEX em todas as regiões do Brasil e firmar nossa Tradição, Solidez e Segurança no mercado segurador”, destaca Gustavo Sodré, Diretor Técnico-Comercial. O encontro de gerentes é realizado anualmente e tem por finalidade proporcionar a troca de informações entre os executivos das filiais, apresentar os resultados obtidos ao longo do ano anterior e, ainda, traçar metas futuras. O GBOEX completa no mês de maio 104 anos e segue como uma das maiores Entidades Abertas de Previdência Complementar Sem Fins Lucrativos do Brasil. No site do JRS você assiste um especial sobre as novidades do GBOEX para 2017!

 

Gustavo Sodré, Diretor Técnico-Comercial do GBOEX


 

 

 

7. APORTE AOS PLANOS ABERTOS DE PREVIDÊNCIA CRESCEM 19,93% EM 2016

Fonte: Conteúdo Comunicação

Os aportes efetuados por titulares dos planos abertos de caráter previdenciário no acumulado de 2016, mantiveram o ritmo de desempenho de 2015. Os aportes efetuados por titulares dos planos abertos de caráter previdenciário somaram R$ 114,72 bilhões no acumulado de janeiro a dezembro de 2016, representando crescimento de 19,93% em relação aos aportes registrados em 2015, quando foram aplicados R$ 95,65 bilhões, de acordo com dados informados pela FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), que representa 67 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar. Segundo Edson Franco, presidente da FenaPrevi, não houve mudança no ritmo de expansão quando comparado ao crescimento de 2015. “Observamos que o participante manteve a estratégia para garantir renda complementar na aposentadoria, e essa escolha pelos planos abertos de caráter previdenciário está relacionada ao entendimento de que essa é uma modalidade transparente e que atende ao planejamento financeiro do poupador”, afirma o executivo. Atualmente, um total de 81.492 mil pessoas já usufruem dos benefícios dos planos abertos de caráter previdenciário (aposentadorias; pecúlios, por morte e por invalidez; e pensões, por morte e por invalidez). O sistema contabiliza 13.059.671 indivíduos com planos, sendo que deste total 9.918.783 são participantes de planos individuais (já computados os planos para menores) e 3.140.888 de planos empresariais. Ainda de acordo com dados do balanço, a captação líquida dos planos (diferença entre captação e resgates) registrou saldo positivo de R$ 60,83 bilhões em 2016, volume 24,14% superior aos R$ 49,00 bilhões registrados no ano anterior. E ainda...

 

Edson Franco, presidente da FenaPrevi. Reprodução/Folha


 

 

8. RESULTADO POR TIPO DE PLANO
Fonte: Conteúdo Comunicação

 

Os planos individuais foram os que mais receberam recursos dos titulares dos planos em 2016. No total, foram aportados (contribuições e prêmios) R$ 98,03 bilhões na modalidade, representando aumento de 15,77% em relação aos R$ 84,68 bilhões computados no ano anterior. Já os recursos destinados a planos empresariais somaram R$ 14,74 bilhões em aportes. No acumulado de 2015, foram registrados R$ 9,14 bilhões. Os planos para menores, por sua vez, acumularam R$ 1,95 bilhão em aportes, representando alta de 6,56% em relação ao valor de R$ 1,83 bilhão arrecadado em 2015. Na análise por modalidade de plano, o VGBL (indicado para quem não tem como se beneficiar da dedutibilidade fiscal prevista no formulário completo de I.R.P.F.), recebeu prêmios de R$ 104,94 bilhões de janeiro a dezembro de 2016. O PGBL (modalidade de plano indicada para quem tem como se beneficiar da dedutibilidade prevista no formulário completo de I.R.P.F.) registrou R$ 8,92 bilhões de contribuições em 2016. Os planos tradicionais, por sua vez, registraram R$ 855,75 milhões. Já na análise mensal, os aportes feitos por titulares dos planos abertos de caráter previdenciário foram de R$ 16,54 bilhões. No mesmo mês do ano anterior foram registrados R$ 13,26 bilhões. No mês de dezembro, a captação líquida apresentou elevação de 29,66%, registrando saldo positivo de R$ 11,38 bilhões. Os planos individuais receberam R$ 14,10 bilhões dos recursos em dezembro de 2016, correspondendo a alta de 19,49% na comparação com os R$ 11,8 bilhões registrados no mesmo mês do ano anterior. Os recursos destinados a planos empresariais também avançaram e somaram R$ 2,25 bilhões em contribuições, enquanto que no mesmo mês do ano anterior foram registrados R$ 1,3 bilhão. Os planos para menores, por sua vez, acumularam no mês R$ 196,4 milhões, representando leve recuo de 0,86% em relação aos R$ 198,1 milhões somados em dezembro de 2015. Os dados das contribuições e prêmios por modalidade de plano mostram que o VGBL recebeu R$ 14,61 bilhões. O PGBL registrou R$ 1,84 bilhão. Já a arrecadação dos planos tradicionais foi de R$ 91,74 milhões. Por fim...

 


 

 

9. TRATAMENTO FISCAL
Fonte: Conteúdo Comunicação

A opção por planos de caráter previdenciário deve considerar e priorizar uma visão de longo prazo, dada a tributação diferenciada para o poupador. No PGBL, modalidade de plano indicada para quem declara o Imposto de Renda (IR) pelo formulário completo, o poupador pode deduzir anualmente da base de cálculo do tributo, o valor total das contribuições efetuadas a planos de previdência complementar, durante o exercício social, até o limite de 12% da sua renda bruta, reduzindo o imposto a pagar ou, até mesmo, podendo ter direito à restituição. É o chamado diferimento fiscal, ou seja, o pagamento do IR devido sobre esses recursos, acrescidos dos rendimentos auferidos, é realizado apenas no momento do resgate total ou parcial, ou do recebimento do benefício. Para usufruir da dedução, o participante da previdência complementar aberta tem de estar contribuindo para a previdência oficial, inclusive no caso do titular, com mais de 16 anos, ser dependente de quem faz a declaração. Já no VGBL, modalidade de plano indicada para quem declara o Imposto de Renda pelo formulário simplificado, para quem se encontra na faixa de isenção do IR, ou para quem já atingiu o limite de dedução previsto para a previdência complementar (12% da renda bruta), não é possível deduzir da base de cálculo do IR os valores dos aportes realizados ao plano. No entanto, no momento do resgate ou do recebimento do benefício, o IR incide apenas sobre o valor dos rendimentos auferidos, e não sobre o valor total do resgate ou do benefício recebido, como ocorre no PGBL. Para o presidente da FenaPrevi, é importante destacar que, para ambas as modalidades de planos (PGBL e VGBL), não há cobrança do imposto de renda a cada seis meses, sobre os rendimentos obtidos, como ocorre em alguns tipos de aplicações. Outra característica do PGBL e do VGBL é a possibilidade do poupador optar pelo regime de alíquotas regressivas do imposto de renda, significando, deste modo, que, quanto mais tempo os recursos permanecerem aplicados, menor será a alíquota do Imposto de Renda incidente.


 

10. PARCERIA COM O MERCADO DE SEGUROS
Fonte: William Anthony/JRS

O mercado de seguros é um dos grandes fomentadores dos negócios da Pestana Leilões, afinal, fornece a matéria prima para os negócios, possuindo participação ativa no ramo de leilões. “Somos a maior organização de leilões do Sul do Brasil, prestamos serviços para todas as companhias seguradoras com a venda de mais de 2.500 veículos por mês e conseguimos uma grande conquista recentemente, junto a DF Assessoria, que é a autorização para realizar a transferência de veículos sinistrados aqui no Rio Grande do Sul, isso proporcionará aumento na arrecadação do nosso Estado”, diz Liliane Parmeggiani, leiloeira oficial da Pestana Leilões. Liliane explica todo o processo relacionado ao leilão de veículos. “Somos contratados pelas companhias de seguros após a decretação do status de perda total do veículo. A partir daí, realizamos uma série de serviços, entre eles, a remoção do bem da oficina mecânica para o pátio da Pestana Leilões. Realizamos a guarda do bem no momento em que se aguarda a transferência do veículo do segurado para a seguradora, em seguida, comercializamos em leilão. Os veículos são vendidos de três formas diferentes. Com pouca avaria, chamamos de pequena monta, onde a pessoa compra e transfere para o seu nome, sem problema algum. Os veículos de média monta já requerem uma inspeção do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), também é possível utilizar este veículo, mas o documento irá informar que ele é proveniente de um sinistro e temos ainda a grande monta, a chamada sucata, vendida exclusivamente para Centros de Desmanches de Veículos (CDVs), credenciadas no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), de acordo com a legislação que vigora desde maio de 2015”, conta ao evidenciar que os leilões são realizados pela internet e na Pestana Leilões, localizada no quarto andar do Shopping Iguatemi Porto Alegre. Saiba mais sobre a Pestana Leilões no site oficial...

 

Liliane Parmeggiani, leiloeira oficial da Pestana Leilões


 

11. SULAMÉRICA LANÇA SEGUROS INÉDITOS
Fonte:
CDI Comunicação

 

A SulAmérica trouxe ao mercado quatro novos produtos voltados a pequenas e médias empresas. Pela primeira vez, óticas e casas de festas e buffets contam com seguro específico para suas atividades, e academias, perfumarias e lojas de cosméticos também ganham apólices customizadas. As novidades ampliam o portfólio do SulAmérica Empresarial, que passa a contar com produtos personalizados para 15 tipos diferentes de PMEs, e consolidam a iniciativa bem-sucedida da seguradora para este ramo de atuação. A estratégia, baseada nas necessidades específicas de cada atividade, se caracteriza pela oferta de coberturas customizadas para os diferentes negócios que a seguradora aceita em seu produto Empresarial. Pioneiro no mercado, o seguro para buffets e casas de festas cobre danos a mercadorias em ambiente frigorificado, danos causados a terceiros durante a realização de eventos e ainda despesas com salários de funcionários temporários. Também inédito no mercado, o produto para óticas prevê cobertura para roubo de conteúdo, inclusive relógios comercializados pela empresa, danos a funcionários (incluindo despesas médicas em caso de sinistro), cobertura de avarias durante pequenas obras e reparos e lucros cessantes em caso de paralisação do negócio. Prossegue...

 

Novidades ampliam o portfólio do SulAmérica Empresarial. Reprodução

 

 

12. SULAMÉRICA LANÇA SEGUROS INÉDITOS II
Fonte: CDI Comunicação

 

Já as academias têm agora um seguro que garante proteção contra danos a bens de alunos em guarda-volumes, danos durante a realização de atividades físicas, cobertura para o local durante a realização de pequenas obras e reparos e reembolso pela contratação de funcionário temporário. O seguro para perfumarias e lojas de cosméticos, por sua vez, tem cobertura contra roubo de bens e de valores de clientes (inclusive em caso de arrastões), quebra de vidros (incluindo os danos causados às mercadorias durante a quebra) e roubo de valores transportados por motoboy ou outro funcionário da empresa. “As pequenas e médias empresas têm necessidades específicas em suas diferentes atividades. Trazendo o olhar do cliente para nossa estratégia, conseguimos customizar nossos produtos e obter um resultado diferenciado, com excelente aceitação entre os clientes empreendedores”, afirma o vice-presidente de Auto e Massificados da SulAmérica, Eduardo Dal Ri. Além das novas modalidades, a companhia conta com outros seguros específicos e personalizados para bares e restaurantes, consultórios, escritórios, shopping centers, hotéis e pousadas, padarias e confeitarias, farmácias e drogarias, estabelecimentos de ensino, lojas de roupas e/ou calçados, pet shops e institutos de beleza e estética. Todas as apólices contemplam as coberturas básicas de incêndio, queda de raios, explosão, queda de aeronaves e fumaça, garantias contra danos causados aos clientes, perdas financeiras inesperadas, serviços de assistência 24 horas e outras vantagens pensadas na necessidade específica de cada negócio.

13. DESTAQUE DO SITE: EDER OLIVEIRA É HOMENAGEADO NO SARAU DO SEGURO

Fonte: WIlliam Anthony/JRS

 

O sol e a descontração tomaram conta da segunda edição do Sarau do Seguro. Realizado no dia 18 de fevereiro, no Condomínio Rossi Atlântida, a iniciativa homenageou Eder Oliveira, presidente do Clube de Seguros e Benefícios (CVG-RS). O evento contou com a participação de aproximadamente 50 operadores do mercado gaúcho e deve ganhar uma edição na cidade de Passo Fundo (RS). “Fico muito feliz com este reconhecimento em nome de toda comunidade atuarial e também toda diretoria do CVG-RS. Este ano temos uma grande caminhada que culminará no grande evento Destaques do Ano, que acontece um pouquinho antes do Troféu JRS”, destaca Oliveira ao convocar o mercado para participar efetivamente do Clube. Daniel Kuhleis, da HDI Seguros, evidenciou a integração total do Sarau do Seguro. “Este é o momento de confraternizar com os colegas, isso é fundamental para nosso dia a dia”, revela. “Este momento é realmente uma Confraria entre amigos”, completou Jean Carlo Figueiró, um dos idealizadores da ação e executivo principal da KSA Corretora de Seguros. Fechando...

 

Eder Oliveira, presidente do CVG-RS homenageado no Sarau do Seguro

 

 

14. DESTAQUE DO SITE: EDER OLIVEIRA É HOMENAGEADO NO SARAU DO SEGURO II

Fonte: WIlliam Anthony/JRS

 

Gilberto Bittencourt, gerente da sucursal gaúcha da Previsul Seguradora, reitera a massiva participação dos colegas do mercado. “Essa é a prova de que o Sarau do Seguro veio para ficar. A ideia é também levar esta iniciativa para o interior”, finaliza. Cabe registrar a fundamental participação de Giovani Menger, gerente da filial Porto Alegre da HDI Seguros, ao lado da esposa Roberta Ferri, que disponibilizou o local para realização do evento. “O Eder é um merecedor do reconhecimento neste evento familiar que também impulsiona grandes negócios”, finaliza Fernando Menezes, executivo principal da Sultec Vistorias. Assista no site do JRS uma edição especial do Seguros Sem Mistério na TV, gravado na oportunidade...

 

 

 

15. ANOTE NA AGENDA...
Fonte:
CVG-RS

 

 

 


 

07 de março:

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Maiara Morais (AIG Seguros Brasil)
- Luiz Ernesto Both (Atuaria Brasil)
- Marcela Pippi Terra do Amaral (Bradesco Auto/RE - Santo Angelo/RS)
- Pedro José Gomes Júnior (GBOEX)
- Marco Antonio Vieira Mattos (GBOEX - Gerência Nacional Comercial)
- Alessandra Maria Fontes Santos (MBM Seguro de Pessoas)
- Thays da Silva (Rodocor Corretora de Seguros)
- Irineu Licks Filho


Sorria. Você acaba de ganhar um novo dia e coisas extraordinárias podem acontecer!
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