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Informativo JRS n° 2.891   Terça-Feira – 18/04/2017
 

1. PREVISUL REALIZOU AÇÃO ESPECIAL DE PÁSCOA

Fonte: Literal Link

 

A Previsul Seguradora preparou uma ação de endomarketing para a Páscoa, convidando os seus colaboradores a refletirem sobre os seus hábitos, por meio da conscientização. Na última quinta-feira (13), todos os funcionários receberam um copo térmico para ser utilizado na empresa. “Diariamente, usamos centenas de copos descartáveis na Previsul, um material que demora anos para se decompor. Queremos, com esta ação, incentivar a reflexão e a renovação de hábitos, contribuindo para o hoje ser mais leve e o futuro, mais seguro”, destaca Andreia Araújo, diretora de negócios da Previsul. Segue...

 

 

 

2. PREVISUL REALIZOU AÇÃO ESPECIAL DE PÁSCOA II

Fonte: Literal Link

 

Dentro de cada copo, havia um chocolate e a orientação de entregar o doce a um colega da empresa. A ação incentiva a proximidade entre funcionários de diferentes áreas. A ação faz parte da campanha de endomarketing “Juntos Somos +”, que destaca que a leveza em um ambiente coorporativo está no trabalho em equipe, na simplicidade, respeito e gentileza entre os colaboradores. A Previsul Seguradora possui 110 anos de atuação e é referência em seguro de pessoas no Brasil. Com 4.360 corretores cadastrados, a empresa está presente em 11 estados brasileiros, 8 sucursais e 8 escritórios, além da matriz em Porto Alegre (RS).

 

 

 

3. FORÇA-TAREFA DA OPERAÇÃO DESMANCHE INTERDITA TRÊS ESTABELECIMENTOS EM PORTO ALEGRE

Fonte: Detran RS

 

Três estabelecimentos foram vistoriados e interditados na 38ª edição da Operação Desmanche, na manhã desta quarta-feira (12), em Porto Alegre. A força-tarefa também apreendeu e encaminhou para trituração cerca de 72 toneladas de sucata automotiva. Dois estabelecimentos localizados na mesma rua, no bairro Santo Antônio, pertenciam aos mesmos donos, que foram presos por furto de energia e crime ambiental, que é inafiançável. O terceiro, de outro proprietário, não tinha licença de funcionamento. Em 38 edições, 2.597 toneladas de sucata foram apreendidas, 62 desmanches fechados, 44 pessoas presas e 20 municípios receberam foram alvo da Operação. São eles: Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Eldorado do Sul, Esteio, Estrela, Gravataí, Guaíba, Montenegro, Novo Hamburgo, Parobé, Porto Alegre, Portão, São Sebastião do Caí, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Torres e Viamão. Tem mais...

 

Juliano Amaral/Detran-RS

 

 

4. FORÇA-TAREFA DA OPERAÇÃO DESMANCHE INTERDITA TRÊS ESTABELECIMENTOS EM PORTO ALEGRE II

Fonte: Detran RS

 

A Lei dos Desmanches (lei federal 12.977) entrou em vigor em 20 de agosto de 2015, para combater a receptação de veículos roubados. Desde então, somente podem atuar no comércio de peças usadas empresas registradas no Detran. Essas empresas devem seguir uma série de requisitos e incluir, no sistema informatizado, cada uma das peças à venda, vinculando-as à nota fiscal e à placa do veículo de origem. O Rio Grande do Sul possui hoje 281 empresas de desmanches registradas. A força-tarefa foi designada pelo governador José Ivo Sartori para atuar na fiscalização dos estabelecimentos ilegais. Cada um dos órgãos envolvidos tem uma função específica nas operações. O Setor de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública coordena e define os alvos. O Instituto-Geral de Perícias tem a função de identificar peças roubadas e atua na parte criminal das operações, juntamente com a Polícia Civil, que também efetua as prisões. O Detran autua administrativamente as empresas e coordena todo o trabalho de apreensão da sucata e sua destinação para reciclagem. A Brigada Militar faz a segurança de toda a operação com policiais do Comando Rodoviário da Brigada Militar. E ainda...

 

 

 

5. FORÇA-TAREFA DA OPERAÇÃO DESMANCHE INTERDITA TRÊS ESTABELECIMENTOS EM PORTO ALEGRE III

Fonte: Detran RS

 

O consumidor também pode ajudar a desestimular o comércio ilegal de peças usadas, comprando somente em empresas credenciadas ao Detran. Essas empresas têm na fachada o logotipo da autarquia, e cada peça é vendida com código de barras e nota fiscal eletrônica. Também é possível consultar no site, a relação de empresas credenciadas pelo Estado. Nos Centros de Desmanches de Veículos (CDVs), além da garantia de origem lícita, as peças passam pelo aval de um responsável técnico, que atesta suas condições de segurança. No link também é possível fazer uma busca por peças e por município.

 

 

 

6. ECONOMIA CRESCE 1,31% EM FEVEREIRO; JUROS DEVEM CAIR

Fonte: Reuters

 

A economia brasileira cresceu pelo segundo mês consecutivo em fevereiro, desempenho bem acima do esperado pelo mercado, mostrou o Banco Central nesta segunda-feira, sinalizando um início da retomada no país após dois anos de profunda recessão. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), cresceu 1,31 por cento em fevereiro sobre janeiro, em dado dessazonalizado. Pesquisa Reuters com analistas apontava expectativa de avanço de 0,55 por cento no período, com as projeções variando de queda de 0,30 por cento e alta de 1,40 por cento. Em outra frente, o BC melhorou a performance de janeiro para alta de 0,62 por cento frente a dezembro, após ter divulgado contração de 0,26 por cento anteriormente. “De fato há sinais de melhora da atividade que começa a se disseminar por alguns setores, mas é preciso um pouco de cautela por conta das mudanças de cálculo do IBGE nas pesquisas”, avaliou o economista da Tendências Silvio Campos Neto, para quem o PIB deve crescer 0,1 por cento no primeiro trimestre. Continua...

 

 


7. ECONOMIA CRESCE 1,31% EM FEVEREIRO; JUROS DEVEM CAIR II

Fonte: Reuters

 

Os dados positivos vieram na esteira de mudança na metodologia de cálculo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre os setores de serviços e de varejo, cujo ano base para comparações passou a ser 2014, e não mais 2011, beneficiando positivamente os resultados. O IBC-Br incorpora projeções para a produção no setor de serviços, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos. Na comparação com fevereiro de 2016, o índice subiu 0,48 por cento. No acumulado em 12 meses, houve queda de 3,68 por cento, sempre em números dessazonalizados. O maior ímpeto da atividade em fevereiro teve como pano de fundo crescimento de 0,7 por cento no volume do setor de serviços sobre janeiro, com destaque para aqueles prestados às famílias. A produção industrial também ficou no campo positivo, com alta de 0,1 por cento sobre o mês anterior, mas frustrando expectativas de expansão mais vigorosa. Por sua vez, as vendas no varejo surpreenderam negativamente em fevereiro, recuando 0,2 por cento por conta da pressão exercida pela fraqueza em supermercados. Por outro lado, o IBGE revisou o dado de janeiro sobre o mês anterior para alta de 5,5 por cento após divulgar originalmente perda de 0,7 por cento. No primeiro bimestre, o IBC-Br caiu 0,38 por cento em desempenho dessazonalizado. E mais...


 

 

 

8. ECONOMIA CRESCE 1,31% EM FEVEREIRO; JUROS DEVEM CAIR III

Fonte: Reuters

 

Economistas de instituições financeiras veem manutenção do ritmo de corte da Selic na próxima reunião do Banco Central, diante das expectativas cada vez mais baixas para a inflação, mostrou a pesquisa Focus do BC nesta segunda-feira. O levantamento mostra que a previsão é de que em maio, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne novamente, o BC voltará a reduzir a Selic em 1 ponto. Para o final do ano e 2018, as estimativas não mudaram, de que a taxa básica de juros terminará a 8,5 por cento. O Top-5, grupo que reúne aqueles que mais acertam as previsões, também continua vendo a Selic a 8,5 por cento tanto no fim de 2017 quanto de 2018. Na semana passada, diante da perda de força da inflação e em meio à atividade econômica ainda fraca, o BC acelerou o passo e reduziu a Selic em 1 ponto percentual, para 11,25 por cento ao ano. Até então, haviam sido duas quedas de 0,25 ponto cada e outras duas de 0,75 ponto. No comunicado, O BC considerou o atual ritmo de corte da taxa “adequado”, mas ressaltou que a “atual conjuntura econômica recomenda monitorar a evolução dos determinantes do grau de antecipação do ciclo”. Por fim...


 

 

9. ECONOMIA CRESCE 1,31% EM FEVEREIRO; JUROS DEVEM CAIR IV

Fonte: Reuters

 

Agora, os especialistas aguardam a divulgação da ata dessa reunião, que acontece hoje, para calibrar suas apostas. A perspectiva para a inflação este ano permaneceu em trajetória de queda no levantamento com uma centena de especialistas, recuando 0,03 ponto percentual, para 4,06 por cento. Para 2018 também houve redução, com o IPCA subindo 4,39 por cento, sobre 4,46 por cento anteriormente. Em relação à economia, os economistas veem agora crescimento de 0,40 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017, 0,01 ponto percentual a menos, mantendo a expectativa de expansão de 2,5 por cento no ano que vem. Veja abaixo as principais projeções do mercado para a economia brasileira, de acordo com a pesquisa semanal do Banco Central com cerca de 100 instituições financeiras.


 

 

10. BRADESCO PROMOVE TREINAMENTO NO RAMO SAÚDE

Fonte: Bradesco Seguros

 

A Bradesco Seguros promove treinamento do ramo saúde no Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul. A iniciativa acontece nesta quarta-feira, dia 19, a partir das 8h30min. Para participar é necessário entrar em contato com o superintendente da Sucursal Porto Alegre da companhia, Pablo Rodrigues Guimarães, neste e-mail.

 


 

11. JANTAR BENEFICENTE

Fonte: Via Vida

 


 

12. RAZÕES E CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DE ROUBO DE CARGAS

Fonte: Carlos Guimar Fonseca Junior em artigo especial para o site da Revista JRS

 

Roubo de cargas é uma modalidade de crime antiga, acontece desde os tempos mais remotos. A novidade é o aumento significativo desta atividade ilícita que atinge proporções de crescimento alarmantes. Os números divulgados pela mídia aumentam a preocupação de toda a sociedade e comprovam este crescimento assustador em roubo de cargas. Entre os dados que mais impressionam, menciono que, entre 2011 e 2016, os roubos de cargas custaram mais de R$ 6 bilhões à economia brasileira, conforme apontam dados recentes da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), estrangulando o lucro das empresas. Para compreender as consequências do crescimento deste índice no Brasil precisamos analisar um pouco da realidade social do País, uma vez que as receptações estão fortemente ligadas à crise atual na segurança pública, na situação socioeconômica e, por fim, na crise moral e ética de alguns brasileiros. Continua...

 

 

13. RAZÕES E CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DE ROUBO DE CARGAS II

Fonte: Carlos Guimar Fonseca Junior em artigo especial para o site da Revista JRS

 

Temer confirmou também que o encontro, realizado em São Paulo, foi organizado pelo então deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso há seis meses em Curitiba em decorrência da Lava Jato. O presidente disse, no entanto, que tinha uma “relação institucional, não uma relação pessoal” com Cunha. À época, Temer era presidente do PMDB, enquanto Cunha era líder do partido na Câmara. Questionado sobre a possibilidade de afastar algum dos oito ministros de seu governo que passaram a ser alvo de inquérito no STF, após terem sido citados por delatores da empreiteira Odebrecht como envolvidos em esquemas ilícitos, Temer respondeu que “pode acontecer que o próprio ministro se sinta desconfortável e queira sair”. O presidente voltou a afirmar que somente afastará ministros por iniciativa própria se a PGR apresentar denúncia contra algum integrante de seu gabinete. “Temporariamente, se houver a denúncia. Definitivamente, se a denúncia for aceita. É uma linha de corte compatível com nosso sistema jurídico”, afirmou. Segue...

 

14. RAZÕES E CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DE ROUBO DE CARGAS III

Fonte: Carlos Guimar Fonseca Junior em artigo especial para o site da Revista JRS

 

No quesito segurança pública, é clara a falta de investimentos em todas as esferas, assim como a falta de uma polícia mais integrada, aparelhada e treinada para tratar este tipo de crime nos mesmos moldes que existe para roubo a bancos ou sequestros. Cabe aqui para exemplificar como ressalva a competente DRFC (Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas do Rio de Janeiro), uma das poucas especializadas no País com competência técnica e profissional, mas sem nenhum apoio governamental. Ouso dizer que o cenário carioca, um dos mais alarmantes, seria menos assustador caso a DRFC fosse apoiada por entidades governamentais. O roubo de cargas, na maior parte dos estados, não é um indicador de segurança pública, o que o faz deixar de ser assunto prioritário tornando-se um desequilíbrio no ecossistema público securitário. Para entender a gravidade deste desvio de análise menciono que, um celular roubado assume maior importância do que o roubo de uma carreta carregada de celulares pelo simples fato de o furto ser contabilizado pelo Estado como indicador de violência. Vale acrescentar que, em cenário ideal, nenhum tipo de roubo ou furto deveria ocorrer, mas vez que ambos podem acontecer, é necessário pontuar e igualar a importância entre os crimes. O cenário torna-se ainda mais crítico quando, além da fragilidade na segurança pública, os fatores agravantes são ampliados por uma crise socioeconômica que afeta diretamente a população carente desassistida, desempregada e, cada vez, contribuinte de impostos agressivos. Ou seja, um público que é cooptado facilmente. Por fim, a crise moral e ética fomentada pelos inúmeros exemplos negativos e pela percepção de impunidade, levando de pequenos a grandes bandidos travestidos de empresários a se tornarem receptadores na busca de ganhos maiores. Fechando...

 

15. RAZÕES E CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DE ROUBO DE CARGAS IV

Fonte: Carlos Guimar Fonseca Junior em artigo especial para o site da Revista JRS

 

Neste caminho de instabilidade, o crime organizado apenas aproveita a oportunidade, conseguindo roubar sem ter incomodo e com clientela certa “física e jurídica”. Esta á principal origem do crime rentável, que contribui para a compra de mais armas e mais drogas, retroalimentando um sistema criminoso e o tornando cada vez mais forte. Ou seja, mais uma vez impactando a crise socioeconômica. As perspectivas de encontrar de soluções, não são nada boas. Acompanhando vários movimentos das entidades que reverberam discursos políticos, a situação é realmente desanimadora. Por mais acaloradas que sejam as palavras e jargões impostados, o direcionamento para a solução não é claro. Problema é conversado até entender a causa e o efeito. A partir deste ponto deve ser encontrado, e colocada em prática uma solução, mas não é isso que se enxerga. Para quem atua em posições de embarcador ou transportador, para os quais as avaliações de impactos fazem parte da rotina profissional, todo o caminho leva para uma entre três possíveis decisões: correr, assegurar ou tratar o risco. Fatos e dados mostram que não é possível correr do risco e, por outro lado, os seguros estão extremamente limitados. Poucas são as seguradoras que aceitam o desafio com relação a cargas e, as que aceitam, praticam preços estratosféricos, inviabilizando os negócios. Neste cenário, temos a opção de abandonar os negócios ou assumir a responsabilidade por se proteger tratando o problema com assertividade, senso de urgência e em sua expressão máxima.

 


 

18 de abril:

- Sheila Cruz (Contaget Seguros - sheilaflcruz@hotmail.com)
- Ana Paula de Mello (GBOEX)
- Cheila Montanher (HDI Seguros)
- Pedro Paulo de Oliveira Jr.

 


Atrair o que você espera, refletir o que deseja, tornar-se o que respeita e espelhar-se no que você admira.
Uma ótima terça-feira!

 


Grupo JRS no

 

 

 

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