1. NEWS JRS: EDIÇÃO 1.000 – CONTRIBUIÇÕES E ALINHAMENTO CIRCUNSPECTO
Fonte: editoria JRS
Na próxima quinta-feira, chegamos ao marcante número de 1000 edições da News
JRS. São mais de sete milhões de palavras escritas nestes anos, sempre em
favor da indústria do seguro, destacando os acontecimentos, produtos e
serviços e, sobretudo, os operadores do setor. Este trabalho tem sido fonte
de informação para a grande mídia, que pinça dados aqui publicados para
gerar novas matérias. A ideia também inspira novos concorrentes no
jornalismo segmentado em seguros. Até aí, tudo bem. Porém, muitos dos
comentários sobre seguros lançados nos veículos de massa têm derrapado na
descontextualização, o que acaba distorcendo a imagem do segmento. Mais
grave ainda são os veículos que procuram focar o mercado segurador não para
divulgá-lo, mas sim por puro interesse comercial. Nossa dica é que se
envolvam plenamente com as ocorrências do segmento, sem limitação de horário
e de pessoas a serem focadas. Assim, serão notados e vão passar a ser
considerados como agregadores ao setor. Quanto a sermos fonte de informação,
vamos até ajudar, passando a editar nossas notas de forma mais ágil, com não
mais de 500 caracteres cada. Leitura dinâmica e acessível em minutos
aos nossos leitores...
2. DESINFORMAÇÃO E
PRIORIDADES OUTRAS FAZEM O SEGURO CARO
Fonte: editoria JRS
Circula na grande mídia que, por falta de opção, o brasileiro é obrigado a
conviver com intempéries, assaltos, pragas, violência, doenças, acidentes de
carro e até risco de morte. E se diz com ênfase que, para os padrões
brasileiros, viver seguro é caro. Ou seja, fazer um pacote completo de
seguros de vida, saúde, veículos e residência, incluindo proteção contra
roubo, pode custar perto de R$ 1.078 mensais. Destacam que nas estradas a
insegurança dá as cartas. Sete a cada 10 motoristas contam com a sorte (não
falam da imperícia dos usuários e do consumo de álcool antes de guiar). 90%
dos caminhões rodam sem a garantia das seguradoras. Dizem mais: apesar do
acesso eficiente à saúde ser um sonho para milhões de pessoas, o percentual
da população que contrata o serviço não ultrapassa 25%. Segue...
3. DESINFORMAÇÃO E PRIORIDADES OUTRAS FAZEM O
SEGURO CARO II
Fonte: editoria JRS
Na grande mídia, veicula-se que
menos de 5% dos lares brasileiros tem seguro residencial. Mas não dizem que a preferência dessas
famílias é comprar um carro 0 Km e que, na maioria dos casos, o seguro vem
embutido pela concessionária. Nas lavouras, mais de 95% dos produtores não
contratam o seguro rural. No ano passado, o mercado de seguros no país
movimentou R$ 67 bilhões, correspondendo a 2,3% do Produto Interno Bruto
(PIB). Parece um percentual significativo, mas não chega nem perto da média
de países como Estados Unidos (9%), Japão (10%) e Reino Unido (15%). Será
que os autores destes prognósticos sabem exatamente nos países citados o que
engloba o nicho seguro x PIB? Urgem ações que tirem da mente do
consumidor tamanho desvirtuamento da atividade.
4. DESINFORMAÇÃO E
PRIORIDADES OUTRAS FAZEM O SEGURO CARO III
Fonte: editoria JRS
Também circula que, por questão financeira ou cultural, o brasileiro médio
ainda não compra segurança. Com as sobras do salário, ele adquire, no
máximo, bens e serviços dos quais possa pagar a prestação e considere
essenciais, como planos de saúde ou seguros funerários. E aí ficamos
linkados às promoções da redução do IPI para eletrodomésticos e carros
novos, que seguem batendo recordes. Que questão financeira é esta? O
brasileiro está muito exposto a riscos, seja porque não pode pagar pelo
seguro, seja porque não acredita no produto. Culturalmente, ele não tem a
mentalidade de proteger a si, aos que o cercam e aos seus bens. Afirmações
como esta não contribuem em nada para agregar e incentivar o consumidor que
deve se proteger. Ou não?
5. DESINFORMAÇÃO E PRIORIDADES OUTRAS
FAZEM O SEGURO CARO IV
Fonte: editoria JRS
Outro item usado para tentar desestimular o
consumo do seguro: o IBGE aponta que apenas 12,6 milhões de brasileiros
recebem o salário de R$ 1.660 per capita por mês. Essa minoria de 8,9% da
população teria que gastar, todo mês, 60% do seu rendimento só com o
pagamento de seguros. Estes mesmos indicadores do Instituto devem servir
para explicar como o brasileiro está comprando tanto carro novo x redução do
IPI. Para o brasileiro, embora o seguro seja importante, ainda não é
essencial. Sua renda média não permite incluir um item destinado à proteção
da sua família e do seu patrimônio. "Ele prefere acreditar ter sido vítima
de um infortúnio, reforça Neival Freitas, diretor da Federação Nacional de
Seguros Gerais (Fenseg). Quem deveria provocar. incentivar o consumo
faz o contrário...
6. DESINFORMAÇÃO E PRIORIDADES OUTRAS
FAZEM O SEGURO CARO V
Fonte: editoria JRS
As informações constantes nas notas acima foram pinçadas da grande mídia. E
ensejam dados preocupantes. Dizem alguns usuários, incentivados por neófitos
e com a omissão da indústria do seguro, que com automóveis acima de cinco
anos de uso a opção é contar com a sorte, em razão de o mercado de seguros
não aceitar cobertura para esses veículos. Prevenção e ação das seguradoras
para atingir este público? Nada. Outra visão equivocada que também circula
pela grande mídia acentua que o proprietário de caminhões tem uma média de
dois veículos roubados ou furtados por ano nas últimas quatro décadas. Diz
um deles que nunca fez seguro e sempre teve sorte. "Com correção monetária,
minha economia é de R$ 200 mil. É claro que alguma coisa pode acontecer, mas
deixei de gastar um bom dinheiro", calcula. De novo a falta de ação
direcionada para conscientização.
7. DESINFORMAÇÃO E
PRIORIDADES OUTRAS FAZEM O SEGURO CARO VI
Fonte: editoria JRS
"Ninguém suporta pagar R$ 70 mil pelo seguro de um caminhão", destaca
integrante de associação de caminhoneiros em matéria na grande mídia. Tem
que se saber quem fornece cálculo de 70 mil para um caminhão, que vem do
Movimento União Brasil Caminhoneiro de Minas. De acordo com o movimento, o
transportador que tem 10 caminhões, a cada ano "ganha" um, deixando de fazer
o seguro. Em vez de pagar de 8% a 16% sobre o valor do veículo, o
caminhoneiro prefere se juntar a uma cooperativa da categoria, pagando
mensalidade cotizada entre os colegas. "Quando acontece uma batida ou um
roubo, a gente rateia o prejuízo", diz. Ainda assim, paga-se em torno de R$
3 mil a R$ 5 mil mensais. As colocações tipificadas como “SORTE,
ECONOMIA, COTIZAÇÃO, RATEIO foram utilizadas em desfavor da indústria do
seguro.
8. SEGUROS SEM MISTÉRIO RÁDIO BANDRS AM 640 & FESTA DO CVG-RS
Fonte: SSM Rádio
Sérgio Rangel e Luiz Felipe Paradeda, respectivamente presidente e diretor
do CVG-RS, foram os convidados do programa Seguros Sem Mistério da Band-RS
AM 640 de ontem à noite. Os entrevistados conversaram ao vivo com o âncora
Jota Carvalho sobre a festa Destaques CVG-RS 2008, que ocorre no próximo dia
11 de julho, em júbilo aos operadores em seguros de pessoas que tiveram, na
opinião dos próprios colegas, o melhor desempenho na temporada passada. No
final do programa, o presidente Rangel ofereceu dois convites para a
glamourosa festa, a serem sorteados no próximo SSM Rádio. A edição de ontem
contou também com a participação por telefone do presidente do Sincor-RS,
Celso Vicente Marini, sempre esclarecedor em seu comentário semanal, do
executivo da Assurant, Everton Mancio, que realçou a importância do corretor
de seguros no nicho massificados, do superintendente da Confiança
Seguradora, João Carlos Lock, que anunciou em primeira-mão o vencedor do
quarto sorteio da promoção AutoConfiança Premiável, e Julio Rosa, da HDI
Seguros, que ligou para cumprimentar os representantes do CVG-RS presentes
no estúdio. Seguros Sem Mistério, sintonia qualificada e participação
plena dos operadores em seguros gaúchos...
9. BRADESCO AUTO-RE-RS &
ASSESSORIAS PARCEIRAS
Fonte: editoria JRS
Parceiros de negócios se tratam com a devida reciprocidade, atenção e
seriedade que estes são merecedores. Assim ocorre na Superintendência da
Regional da Bradesco Auto-RE Rio Grande do Sul, através do executivo Alberto
Lohmann e equipe. Ontem, ratificando a postura gaúcha, foi dada a devida
atenção pelos executivos da matriz da Seguradora líder do mercado
brasileiro, Enrico Giovanni Oliveira Ventura e Antonio Liberato Teixeira,
que em reunião com os executivos titulares das assessorias definiram
estratégias e alinhamento de ações conjuntas entre seguradora e assessorias
parceiras que canalizam suas produções, e fundamentalmente mais ferramentas
com site exclusivo para as assessorias. Ganham o mercado e principalmente os
segurados com a agilidade e seriedade das partes envolvidas. O SSM TV,
do Canal 20 da NET-RS, flagrou e registrou os importantes momentos do
encontro...
10. SÉRGIO LUIS LHULLIER
RENK É O ANIVERSARIANTE ILUSTRE DO DIA
Fonte: editoria JRS
O aniversariante de hoje, entre todos os seus
atributos que o levaram a comandar o GBOEX e, atender a expectativa de um
quadro social de mais de 200 mil associados, tem o discernimento de pautar
algumas das ações e disseminação de projetos que tende a colocar em prática
no GBOEX, com o devido foco e atenção em nossas notas diárias desta humilde
ferramenta que chega às 1.000 edições. Só isso já seria o bastante para
qualificar o presidente Sérgio Renk como executivo atualizado, entendendo o
que se movimenta ao seu redor e sempre feliz nas decisões tomadas para
dinamizar a empresa. Com um excelente olhar clínico, ele tem alocado os
gestores corretos em postos estratégicos, galgando resultados imediatos.
Claro, como todo profícuo executivo, credita o sucesso à sua equipe. Muita
saúde junto aos seus familiares. E siga em frente, presidente Renk,
com sucesso continuado ao GBOEX, sob o seu comando.
ANIVERSARIANTE:
Bruna Bergamaschi (Previsul Seguradora-RS)
Saúde e sucesso....
Sua data de
aniversário será destaque na news: faça o envio via e-mail.
aniversarios@jrscomunicacao.com.br