Seguro de Vida em Grupo pode crescer até 25% em três anos

Dados foram apresentados pela RGA Global Insurance

O Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ) recebeu a RGA Global Insurance, na última quarta (05), para falar sobre o futuro do seguro de Vida em Grupo no país.

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O convidado foi o CEO da companhia no Brasil, Ronald Poon Affat. Ele apresentou a edição de 2018 da pesquisa acerca do segmento, principalmente no que diz respeito ao canal empregado-empregador, e se dispôs a realizar um trabalho semelhante junto ao Clube.

De acordo com o palestrante, para as companhias consultadas durante o estudo, nos próximos três anos, o mercado e as carteiras de Vida em Grupo poderão crescer entre 5% e 25%. “Além disso, nos próximos três anos, acredita-se que as coberturas para doenças serão a maior aposta do setor”, disse Affat.

A assessora da presidência do CVG-RJ, Sonia Marra, ressaltou a importância da pesquisa para o mercado. “Essas informações são relevantes para os corretores traçarem suas estratégias de negócios de acordo com as tendências do segmento”, afirmou na ocasião.

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Outro assunto discutido foi taxa de aceitação automática. Atualmente, na maioria das companhias, esse processo é manual, mas as empresas tendem a investir na automatização. “Elas sabem que é preciso investir dinheiro para melhorar sua subscrição, sendo mais automática e ágil. Quem chegar lá primeiro ganhará a confiança do corretor e será o líder do mercado”, afirmou Affat.

O resseguro também esteve em pauta: a pesquisa da RGA aponta que 47% entendem a grande importância competitiva desse tipo de contrato, 42% utilizam o resseguro facultativo para grupos grandes ou de alta complexidade, e apenas metade renova anualmente.

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