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Informativo JRS n° 2.852   Terça-Feira – 14/02/2017
 

1. COMO O CAOS NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ES AFETOU O MERCADO DE SEGUROS

Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS
 

A corretora de seguros Jaqueline Bergami (39), de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, viu sua cidade ser assolada por uma onda de crimes e saqueamentos. Criminosos armados e uma população impossibilitada de sair às ruas era o cenário descrito da janela de sua residência. O motivo deste fenômeno assustador foram as manifestações que impediam o policiamento no Espírito Santo. Os PMs começaram a retornar às ruas no sábado (11), após um acordo entre representantes da categoria e governo e um chamado do comando geral da PM. À luz do mercado de seguros, dois ramos são afetados: automóveis e patrimoniais. No seguro auto se registrou um aumento de sinistros de 200%. O número de roubos e furtos de carros foi três vezes maior, registrando, no início da semana passada, cerca de 200 ocorrências. Estima-se que as seguradoras devem pagar cerca de R$ 3 milhões em indenizações de roubos e furtos de veículos. Continua...

 

 

 

2. COMO O CAOS NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ES AFETOU O MERCADO DE SEGUROS II

Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS

 

Segundo o presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro e Espírito Santo (SindSeg RJ/ES), Roberto Santos, o aumento do roubo tem por objetivo um segundo delito, que é roubar para transportar objetos furtados. “Depois disso os carros são abandonados, o que significa que serão recuperados quando a Segurança Pública voltar à situação normal”, esclarece ao lembrar que a recuperação de carros praticamente zerou neste período. A questão dos seguros patrimoniais é mais complexa nessa situação, pois segundo a entidade, as seguradoras não estão sendo devidamente comunicadas das ocorrências. Na Porto Seguro, empresa onde o presidente atua, só duas ocorrências do tipo foram realizadas nos primeiros cinco dias da paralisação. “Ainda não conseguimos saber a extensão do problema. Pois, nos seguros patrimoniais, o proprietário da loja muitas vezes precisa procurar o seu corretor para comunicar o sinistro e os corretores não conseguiam trabalhar em função da Segurança Pública”, diz. Santos acredita que este tipo de evento não refletirá no valor dos seguros. “Este tipo de evento aumenta o nível de sinistralidade por algumas semanas, o que não é suficiente para alterar os preços das seguradoras, pois isso acontece com eventos de comportamento que duram muito tempo”, afirma ao comentar que as companhias estão operando normalmente. Tem mais...
 

 

 

 

3. COMO O CAOS NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ES AFETOU O MERCADO DE SEGUROS III

Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS

 

O Sindicato dos Corretores do Estado (Sincor-ES) fechou as portas da sua sede, em Vitória, no dia 06 de fevereiro e voltou a operar meio turno no dia 09 de fevereiro para não expor seus colaboradores à situação em que se encontrava a Capital. O presidente da entidade, José Rômulo da Silva, diz que as corretoras de seguros tiveram que alterar suas rotinas, “uma vez que seus segurados estão preferindo não sair de suas residências e não existe comércio aberto, incluindo a rede bancária”. “Os que seguiram operando, o fizeram de suas residências ou escritórios em função de atendimento aos seus clientes, principalmente no que diz respeito a orientação e procedimentos a serem adotados em caso de sinistros”, comenta. O Sincor do Estado reforça que a lição que fica para o corretor de seguros num momento de tensão como este é de que se deve proceder com muita calma, já que o segurado precisa do auxílio do profissional. “Por certo o corretor deverá sofrer um desgaste grande e uma queda em seus negócios, face ao medo e o recolhimento dos segurados e possíveis segurados neste momento, mas creio que passada a tempestade por certo terá muito trabalho, não só para ajudar seus segurados como também atender a novos clientes que tiveram seus veículos furtados ou roubados, e saques em estabelecimentos comerciais e assim poderem enxergar o bem que o seguro proporciona para recuperação de suas perdas”, avalia. E ainda...

 

 

 

4. COMO O CAOS NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ES AFETOU O MERCADO DE SEGUROS IV

Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS

 

Para o SindSeg RJ/ES, o aprendizado que fica é a necessidade de proteção através de apólices de seguro. “O mercado segurador está acostumado com catástrofes e está preparado para lidar com situações como esta. Então, a lição que fica é para que a população se conscientize de que é melhor se proteger”, assegura. Na visão da corretora Jaqueline, citada no início desta reportagem, a importância do profissional corretor de seguros fica ainda mais evidenciada em momentos como este. “O cliente não quer comprar somente um produto, ele quer segurança. E isso só um corretor que conhece o produto pode oferecer. Ele não quer preço simplesmente, ele quer solução”, finaliza.


 

 

 

5. FILIAL DE PORTO ALEGRE (RS) DA BERKLEY CRESCEU 36% EM 2016

Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS

 

A filial da Berkley em Porto Alegre (RS) cresceu 36% em 2016. A unidade foi a que mais cresceu dentro da companhia. Recentemente, a executiva Virgínia Mancio Marques, que possui bagagem de 20 anos de carreira, assumiu a gerência da empresa na Capital gaúcha. A gerente espera manter o bom trabalho que vinha sendo realizado e ampliar os resultados. Ela considera que um dos maiores desafios será desenvolver as praças no interior do Rio Grande do Sul para consolidar algumas novas parcerias. “A Berkley é uma grande empresa. O nosso slogan é confiabilidade e agilidade, então os corretores buscam uma empresa que tenha nome e possa trazer a agilidade necessária para que ele atenda com excelência o seu cliente final”, comenta. Continua...

 

A gerente da filial POA da Berkley, Virgínia Mancio Marques, reforça a parceria com os corretores. Imagens: William Anthony/JRS

 

 


6. FILIAL DE PORTO ALEGRE (RS) DA BERKLEY CRESCEU 36% EM 2016 II

Fonte: Júlia Senna/Grupo JRS

 

Além disso, a companhia investe em boa prestação de serviços. Neste sentido, com seus dez anos de mercado, aposta em bons produtos e no capital humano. Algumas filiais contam com especialistas que, no caso de Porto Alegre, trata-se de uma gerência de transportes. “É uma pessoa que tem muito conhecimento e que pode dar todo o suporte necessário, garantindo que o corretor vai ter um profissional qualificado para dar um bom atendimento”, avalia. A entrevista completa com a gerente da filial Porto Alegre da Berkley poderá ser conferida na edição de fevereiro da Revista JRS!

 

Virgínia acompanhada de Dougals Vasconcelos, integrante da equipe Berkley RS


 

 

 

7. CHILE: PERDAS MILIONÁRIAS COM INCÊNDIOS FLORESTAIS

Fonte: CNseg

 

Começam a aparecer os primeiros números das perdas provocadas pelos piores incêndios florestais ocorridos no Chile neste ano. Pela estimativa do Serviço Agrícola Nacional do Chile (SNA), os danos causados a silvicultura e a agricultura alcançarão de aproximadamente US$ 400 milhões, sem contar os efeitos irreversíveis sobre a ecologia do país. O verão extremamente quente e seco já destruiu 600 mil hectares de terra. Prossegue...

 


 

 

8. CHILE: PERDAS MILIONÁRIAS COM INCÊNDIOS FLORESTAIS II

Fonte: CNseg

 

O presidente do SNA, Patricio Crespo, classificou de tragédia social a sucessão de incêndios nas regiões centro-sul do país. “Os efeitos sobre o setor agrícola são grandes, embora seja prematuro avaliar o impacto da perda de lucros, perda de empregos, número de animais ou instalações perdidas, além de casas e maquinário”, disse em entrevista. Segundo ele, perto de 400 hectares de produção de azeite foram queimados, ao lado de 100 hectares de produção de uva de vinho, prejuízos estimados US$ 5 milhões. Houve perdas também para as bodegas de vinho e empacotadoras. Já o custo dos danos às florestas do país deve ser de US$ 350 milhões. “Nos próximos anos, veremos um impacto sobre o emprego e renda rural, o que sem dúvida terá um efeito sobre a qualidade de vida futura das comunidades e poderia resultar em um aumento da migração das áreas rurais para as cidades”, disse Crespo. Na segunda-feira, a Corporação Nacional de Florestas (CONAF) divulgou a existência de 43 incêndios ativos, dos quais oito estavam sendo combatidos, 28 estavam sob controle e sete foram considerados extintos.


 

 

9. BB SEGURIDADE PREVÊ CRESCER MAIS QUE A MÉDIA DO MERCADO EM 2017

Fonte: Reuters

 

A BB Seguridade deve ter geração de prêmios de seguros em ritmo acima da média do mercado em 2017, apoiada, entre outros fatores, no fato de que boa parte de sua base de clientes é de funcionários públicos, que estão mais protegidos contra o desemprego, disse nesta segunda-feira o presidente-executivo dá companhia, José Maurício Pereira Coelho. Segundo ele, um dos carros-chefe do resultado no período deve ser a previdência complementar, cujo volume de contribuições deve ser impulsionado em meio às discussões sobre reforma do sistema público de previdência. E mais...

 


 

10. BB SEGURIDADE PREVÊ CRESCER MAIS QUE A MÉDIA DO MERCADO EM 2017 II

Fonte: Reuters

 

Além disso, a empresa, que reúne as participações do Banco do Brasil em seguros e previdência, trabalha com perdas menores por sinistralidade, especialmente no segmento automotivo, contribuindo para melhora do resultado operacional. Na visão do executivo, essa combinação será suficiente para fazer frente à provável queda das receitas financeiras em função das queda da taxa Selic. “A melhora do resultado operacional deve mais que compensar a queda das receitas financeiras, cuja participação no resultado deve cair de 30 para 18 por cento neste ano”, disse Coelho a jornalistas, em entrevista coletiva sobre os resultados do quarto trimestre.

 


 

11. PORCENTAGEM DE CASAS COM SEGURO RESIDENCIAL CRESCE NO BRASIL; VEJA OS BENEFÍCIOS
Fonte: 
NR-7 Comunicação

 

Um estudo feito pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) mostrou que 2016 teve um aumento em relação a porcentagem de casas com seguro residencial. São 14,5% de domicílios com seguro residencial em 2016, contra 13,3% no ano anterior. Segundo a FenSeg, esse aumento representa em torno de 800 mil novos seguros contratados de um ano para o outro. A região sudeste foi a que mais teve participação nesse número, com 61,3% das apólices se concentrando nela. A segunda região com mais apólices é a sul, com 22,8%, seguida pelo nordeste com 7,0%. Mesmo assim, se comparado com outros países, esse número é baixo. Por exemplo, em países como Estados Unidos, França e Chile esse percentual ultrapassa 80%. Ainda falta muito para o seguro residencial alcançar essa penetração nos lares brasileiros, mas há uma boa oportunidade de crescimento. Segue...

 

 

 

12. PORCENTAGEM DE CASAS COM SEGURO RESIDENCIAL CRESCE NO BRASIL; VEJA OS BENEFÍCIOS II
Fonte: 
NR-7 Comunicação

 

Segundo Marcella Ewerton, coordenadora de marketing da Bidu Corretora, uma corretora de seguros online que disponibiliza a cotação e contratação do seguro residencial, esse serviço ainda não é tão conhecido quanto outros tipos de seguro. “Muita gente não sabe como funciona esse seguro, o que pode ser um dos fatores que leva os brasileiros a não contratarem. Além disso, entre quem conhece o seguro residencial há uma percepção de que ele seria um serviço caro. O que não reflete a realidade já que ele custa, em média, apenas 0,4% do valor da residência.” Para você conhecer mais o seguro residencial, a Bidu Corretora separou alguns motivos para proteger seu lar com esse serviço. Coberturas: O seguro residencial garante diferentes coberturas para a sua casa, de acordo com a sua necessidade. A cobertura básica, presente em todos os seguros comercializados, é a que garante indenização em caso de incêndio, queda de raio e explosão. Mas as seguradoras oferecem outras coberturas para tornar o produto mais completo. As mais procuradas são: cobertura para danos elétricos, proteção de vidros, espelhos e mármore, roubo e furto, vendaval, ciclone, furacão, tornado, granizo e acidentes pessoais. E mais...

13. PORCENTAGEM DE CASAS COM SEGURO RESIDENCIAL CRESCE NO BRASIL; VEJA OS BENEFÍCIOS III
Fonte: 
NR-7 Comunicação

 

As assistências desse seguro são muito úteis para facilitar o dia a dia do segurado. Nela, estão inclusos diversos serviços que podem ser utilizados a qualquer hora do dia. Cada seguradora tem disponível diferentes assistências, por isso, é importante conhecer o que cada uma oferece antes de contratar. As assistências mais procuradas são: serviços hidráulicos, chaveiro, serviços elétricos, desentupimento e substituição de telhas. Existem ainda outras assistências mais elaboradas que proporcionam maior tranquilidade ao segurado. O preço do seguro residencial, ao contrário do que muitos pensam, é acessível. Geralmente, ele não passa de 0,4% do valor do imóvel e seu preço depende das coberturas escolhidas, do tipo de imóvel e de onde ele está localizado. Com a melhora no cenário econômico e o aumento do conhecimento sobre o produto, a tendência é que o número de lares brasileiros protegidos com um seguro aumente nos próximos anos. “Há um grande espaço de crescimento para o seguro residencial no Brasil, por ser um produto acessível e que oferece benefícios úteis para o cliente”, completou Marcella.

 

 

14. DIRETOR EXECUTIVO DA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS APRESENTA RESULTADOS EM SC
Fonte: Escola Nacional de Seguros

 

O diretor executivo da Escola Nacional de Seguros, Renato Campos, esteve reunido com representantes do Sindseg-SC no último dia 6 de fevereiro, quando apresentou as principais realizações da Escola em 2016 e perspectivas para esse ano. De acordo com o executivo, no ano passado, a Instituição registrou mais de 74 mil alunos e participantes em eventos e palestras no âmbito nacional. Em Santa Catarina, o total de atendimentos em 2016 foi de cerca de 1.460, sendo 350 à distância e 1.110 presenciais. Campos apresentou também a programação para os próximos meses no estado, como a realização de workshops e cursos que serão promovidos nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis e Joinville. O executivo destacou ainda as novidades da entidade para 2017, como o lançamento do MBA a distância e o curso de Tecnólogo em Gestão de Seguros, que acontece no Rio de Janeiro. E ainda...
 

 

 

15. DIRETOR EXECUTIVO DA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS APRESENTA RESULTADOS EM SC II
Fonte: Escola Nacional de Seguros

 

O diretor ressaltou a importância dos encontros com os sindicatos para a difusão de conhecimentos entre os profissionais do setor. “Com essa aproximação conseguimos entender as demandas locais, desenvolver os produtos necessários e oferecer as soluções adequadas aos profissionais do mercado de seguros em todo o País”. Para o presidente do Sindseg-SC, Paulo Lückmann, é fundamental promover o debate e a troca de ideias entre as entidades. “É através desta comunicação transparente que podemos desenvolver cada vez mais o conhecimento e entender as necessidades da região”. Ao final do evento, os profissionais participaram de debate, onde compartilharam suas experiências e tiraram dúvidas sobre a Escola. O encontro contou a ainda com a presença de integrantes da diretoria do Sindseg-SC, além de profissionais que atuam nas seguradoras associadas, e a coordenadora do núcleo Santa Catarina da Escola, Marizeli Boldo.

 

 

 


 

14 de fevereiro:

- Simone Maria Firmino da Rocha (GBOEX - UN Recife)
- Solange Anita Rosin (MBM Seguro de Pessoas)
- Gilson Bochernitsan (SulAmérica Seguros)


Um homem nunca deve negligenciar sua família pelos negócios.
A nova programação da Rádio JRS começa AMANHÃ. Não perca!

 


Grupo JRS no

 

 

 

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