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Informativo JRS n° 2.894   Segunda-Feira – 24/04/2017
 

1. THIAGO CAMILO E FELIPE FRAGA VENCEM ETAPA DA STOCK CAR, NO RS; GRUPO BB E MAPFRE É SEGURADOR OFICIAL

Fonte: Filipe Tedesco (Imagens e Apuração) / William Anthony (Texto e Edição)

 

Aconteceu neste domingo a segunda etapa da temporada 2017 da Stock Car, no Velopark, em Nova Santa Rita (RS). A rodada dupla foi recheada de emoções e batidas. O evento conta com o seguro de eventos do Grupo Segurador Banco do Brasil e MAPFRE. Daniel Serra segue como maior vencedor da pista, ganhou em 2011, 2013 e 2015. Thiago Camilo, da Ipiranga, liderou de ponta a ponta e foi o pole position na primeira corrida do dia sem maiores dificuldades. Cacá Bueno, da Cimed Racing, foi o segundo colocado seguido por Ricardo Maurício, da Eurofarma. Na segunda etapa um grave acidente com os pilotos Antonio Pizzonia e Lucas Foresti chegou a preocupar, mas felizmente, escaparam praticamente ilesos. O grande vencedor da corrida foi Felipe Fraga, da Cimed Racing. Fraga é o atual campeão da Stock Car e foi seguido por Valdeno Brito e Marcos Gomes no pódio. Continua...

 

Thiago Camilo, da Ipiranga, foi o pole position na primeira bateria / Filipe Tedesco

 

 

2. THIAGO CAMILO E FELIPE FRAGA VENCEM ETAPA DA STOCK CAR, NO RS; GRUPO BB E MAPFRE É SEGURADOR OFICIAL II

Fonte: Filipe Tedesco (Imagens e Apuração) / William Anthony (Texto e Edição)

 

Conforme mencionado no início da reportagem, a Stock Car conta com coberturas para danos corporais, materiais e morais na responsabilidade civil de imprevistos decorrentes de culpas, erros e omissões, também cobre prejuízos ocorridos durante a instalação e montagem de estruturas e marquises temporárias e problemas durante o fornecimento de bebidas e de alimentos. “Cada evento requer uma apólice personalizada, para atender em detalhes as características e particularidades do cliente. No BB e MAPFRE temos uma divisão exclusiva para esse segmento, que analisa as propostas e fornece soluções sob medida às necessidades dos organizadores”, afirma Jabis Alexandre, diretor geral de automóveis e massificados. E ainda...

Sandro Pinto de Moraes, diretor territorial da MAPFRE, e o corretor de seguros Ivan Barth, da Barth Corretora / Filipe Tedesco

 

 

3. THIAGO CAMILO E FELIPE FRAGA VENCEM ETAPA DA STOCK CAR, NO RS; GRUPO BB E MAPFRE É SEGURADOR OFICIAL III

Fonte: Filipe Tedesco (Imagens e Apuração) / William Anthony (Texto e Edição)

 

A MAPFRE ainda recebeu um grupo seleto de corretores com um café da manhã especial, na sede da companhia, em Porto Alegre. Em seguida, ambos e o repórter Filipe Tedesco, do JRS, prestigiaram a corrida no camarote da companhia. O diretor territorial da seguradora, Sandro Pinto de Moraes, realizou a entrega do troféu a Cacá Bueno, segundo colocado da primeira etapa, e o corretor Ivan Barth, da Barth Corretora, entregou o troféu ao piloto Valdeno Brito. Em maio, mais uma etapa acontece no Rio Grande do Sul, desta vez em Santa Cruz do Sul.

 

 

4. PORTO SEGURO LANÇA RC COM CÁLCULO ONLINE

Fonte: Imagem Corporativa

 

Gerir uma empresa é um grande desafio, e nesse contexto, não são raras as vezes em que acidentes imprevisíveis acarretam prejuízos capazes de impactar negativamente o orçamento empresarial. Por esta razão, os clientes da Porto Seguro passam a contar com as opções de Responsabilidade Civil para Prestação de Serviços em Locais de Terceiros, Obras Civis, Serviços de Instalação e/ ou Montagem e Operações de Vigilância. As modalidades dão mais respaldo a empresas que executam serviços terceirizados e, além disso, oferecem aos corretores uma oportunidade de fechar novos negócios e crescer em rentabilidade. Indicada para empresas que executam diversos tipos de serviços terceirizados, a modalidade Seguro Responsabilidade Civil Prestação de Serviços em Locais de Terceiros dá respaldo a atividades como limpeza, manutenção e conservação, e conta também com cobertura para objetos pessoais, riscos contingentes e danos morais e estéticos. Segue...

 

 

 

 

5. PORTO SEGURO LANÇA RC COM CÁLCULO ONLINE II

Fonte: Imagem Corporativa

 

Já o Seguro Responsabilidade Civil Obras Civis, Serviços de Instalação e/ou Montagem é destinado a profissionais liberais e empresas do ramo de engenharia, arquitetura e construtoras, que demandam proteção por conta de atividades de instalação, montagem e outros. Esta modalidade oferece coberturas adicionais, como a Responsabilidade Civil Cruzada, que ampara danos causados a empreiteiros e subempreiteiros, infiltração, erro de projeto, entre outras. Por fim, o Seguro Responsabilidade Civil Operações de Vigilância é recomendado a empresas do ramo de Vigilância Patrimonial, pois cobre acidentes ocorridos durante o exercício das atividades, e também danos morais ou estáticos e riscos contingentes. “As empresas estão mais cuidadosas com imprevistos. E, por sua vez, os consumidores estão mais atentos aos seus direitos. O Corretor que se especializar neste ramo de seguro sai na frente, pois é um mercado que mostra crescimento e oportunidades de novos negócios, proporcionando uma carteira sólida e rentável”, destaca o superintendente de Ramos Elementares da Porto Seguro, Jarbas Medeiros. O processo de contratação do Seguro Responsabilidade Civil foi simplificado e permitirá a realização do cálculo online, além de transmissão, endossos e outras funções diretamente pelo Corretor Online, o que proporciona mais autonomia e agilidade no fechamento dos negócios.

 

 

 

6. SEGURO RURAL: EVOLUÍMOS OU NÃO?

Fonte: Júlia Senna/JRS (Texto) / William Anthony (Fotos)

 

“Seguro Rural: Evoluímos ou não?”. Com esta indagação, o Presidente da Comissão de Seguro Rural da Federação Nacional de Seguros Gerais e Diretor Geral de Habitacional e Rural do Grupo BB e MAPFRE, Wady Cury, iniciou a palestra que marcou a primeira ação do Sindicato dos Seguradoras do Rio Grande do Sul no interior do Estado. A primeira cidade a receber a ação foi Caxias do Sul, na última quinta-feira (20). Conforme dados da Superintendência de Seguros Privados, o seguro rural no Brasil apresentou, de 2006 a 2016, um crescimento de mais de 1.000%. Em 2006, a modalidade contava com, em prêmios diretos, R$ 329 mil, e, em 2016, R$ 3.643 milhões. “O seguro rural vem crescendo muito, foi a única modalidade que passou dos dois dígitos no ano passado”, afirmou. Tem mais...

Wady Cury comenta o panorama do Seguro Rural no Brasil em Caxias do Sul. William Anthony/JRS

 

 

 

7. SEGURO RURAL: EVOLUÍMOS OU NÃO? II

Fonte: Júlia Senna/JRS (Texto) / William Anthony (Fotos)

 

Na opinião do palestrante, era possível dizer que em 2006 o agricultor não possuía a cultura do seguro e atualmente podemos dizer que ele já tem. “Mas nós seguradoras precisamos aprimorar nossa cultura da agricultura”, pontua. “Fazer produto para essas pessoas no ar condicionado não vai dar certo, precisamos entendê-los para atende-los”, acrescenta. Com bastante didática, Cury levou à atenta plateia dicas que vão muito além de dados do setor. “Temos que atender as pessoas como elas querem ser atendidas e tratadas, essa é a magia”, disse. “O agricultor tem um jeito de ser atendido, ele é simples, e temos que entender o que está acontecendo no seu dia-a-dia”, complementou. E mais...

 

 


8. SEGURO RURAL: EVOLUÍMOS OU NÃO? III

Fonte: Júlia Senna/JRS (Texto) / William Anthony (Fotos)

 

Ao final da exposição, que contou com participação ativa dos 70 participantes do evento, o presidente do SindSeg-RS, Guacir Bueno, entregou um certificado de agradecimento ao palestrante. “É gratificante contar com um público tão seleto e com uma palestra enriquecedora como a que foi possível ter aqui hoje”, afirmou Bueno ao lembrar que o próximo evento que o Sindicato fará no interior será no dia 14 de setembro, em Passo Fundo (RS).

 

No dia 14 de setembro, Passo Fundo receberá o próximo evento do SindSeg-RS. William Anthony/JRS


 

 

 

9. PORTO ALEGRE TEM MERCADO EM POTENCIAL PARA A TRAVELERS

Fonte: Seguros Sem Mistério na TV

 

“Porto Alegre é um grande nicho para a Travelers”, assim disse o presidente da companhia no Brasil, Leonardo Semenovitch, durante a primeira edição do ano do Almoço do Mercado Segurador. Historicamente, a Capital gaúcha é uma região muito técnica, com corretores e um mercado de seguros em geral técnico, na opinião do presidente da Travelers. “E aqui também tem riscos um pouco mais complexos e é nisso que entendemos que podemos atuar melhor com nossas equipes especializadas de controle de riscos, engenheiros e sinistros”, declarou. Isto e muito mais no Seguros Sem Mistério deste domingo. Você também confere as reprises durante a semana no Canal 20 da NET!

 


 

 

10. A BASE DO MERCADO DE SEGUROS

Fonte: William Anthony/JRS

 

Sob o terror do comunismo, que tomava conta de Cuba e da extinta União Soviética, o então presidente Jânio Quadros renunciou. João Goulart, vice-presidente, assumiu então a presidência do País em um clima político conturbado entre 1961 e março de 1964. O estilo populista e esquerdista de “Jango” causou mal estar entre diversas classes da sociedade, como a Igreja Católica, os militares e a classe média. Os partidos de oposição ao governo acusavam o então presidente de planejar um golpe de esquerda e ser responsável pela crise de abastecimento que o Brasil enfrentava. Em 13 de março de 1964, João Goulart discursava em defesa das chamadas “reformas de base”, que prometiam mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional do País. Na sequência, foi realizada a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, que reuniu milhares de pessoas no centro de São Paulo. Com a tensão tomando conta, em 31 de março de 1964, tropas mineiras e paulistas saíram às ruas. João Goulart refugiou-se no Uruguai para evitar uma guerra civil e os militares tomaram o poder. Continua...

 

Reprodução


 

 

11. A BASE DO MERCADO DE SEGUROS II

Fonte: William Anthony/JRS

 

Na sequência, em 9 de abril, foi estabelecido o Ato Institucional número 1 (AI-1), sucedido por uma série de conjuntos de normas e decretos. O que mais chama a atenção é o de número 5 (AI-5), que dava ao presidente o poder de cassar mandatos, intervir em estados e municípios e suspender os direitos políticos de qualquer pessoa. O Congresso Nacional acabou sendo fechado. Durante o governo de Emílio Garrastazu Medici foi registrado crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 7% e 13% ao ano. Outro aspecto de destaque foram as melhoras na infraestrutura e no setor industrial do País, o que alavancou o nível do emprego. Impulsionado pelo tricampeonato da Seleção Brasileira, o governo lançou uma campanha com o slogan: “Ninguém mais segura este País”. Um dos problemas dessa época era a elevada inflação, que batia 20% ao ano. Outro agravante era o aumento da dívida externa, que prejudicou o desenvolvimento nos anos seguintes e criou dependência em relação a credores e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Prossegue...


 

12. A BASE DO MERCADO DE SEGUROS III

Fonte: William Anthony/JRS

 

O Milagre Econômico teve fim com uma crise mundial gerada pelo “choque do petróleo”. Houve um grande aumento nos preços, o que agravou ainda mais o problema da inflação. A balança brasileira ainda ficou em déficit, enquanto que o PIB crescia em média 6,5%. Em meio a estes contextos surgiram as principais regras e bases do mercado de seguros, que passam a ser listadas abaixo. 1964 – Regulação da profissão de Corretor de Seguros A lei institui que o Corretor de Seguros é o único intermediário legalmente autorizado a angariar e promover apólices de seguros, admitidos pela legislação entre as sociedades de seguros então reguladas pela Constituição Brasileira. “O exercício da profissão de Corretor de Seguros depende da prévia obtenção do título de habilitação”, determina trecho do texto nº 4.594. Outro ponto importante desta lei é o que diz repeito a impossibilidade de emissão de um novo registro, uma vez que ele seja cassado. Avante...


 

13. A BASE DO MERCADO DE SEGUROS IV

Fonte: William Anthony/JRS

 

1966 – Sistema Nacional de Seguros Privados / Instituído em 1966 pelo Decreto-Lei nº 73, o Sistema Nacional de Seguros Privados inicialmente era composto pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), Superintendência de Seguros Privados, resseguradores, corretores e sociedades autorizadas a operar no mercado de seguros. Outras três importantes entidades compuseram o mercado de seguros. IRB Brasil Resseguros, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg). 1967 – Regulamentação do Decreto-Lei nª 73 / A regulamentação abrange as modificações introduzidas pelos Decretos-lei 168 e 296, de 1967. Um dos artigos autoriza que a qualquer momento a Susep pode solicitar informações, determinar alterações e cláusulas obrigatórias das condições de seguro. 1967 – Decreto retifica disposições gerais referente a tangência de capitais / O decreto abrange as fases de início da cobertura do risco e emissão da apólice, regula a obrigação do pagamento do prêmio e da indenização. O texto determina o prazo máximo para emissão da apólice, regula a obrigação do pagamento do prêmio e da indenização e ainda 15 dias após a aceitação como prazo máximo para adição de aditivos, renovação ou alteração de valores. O artigo segundo torna obrigatória a inserção da cláusula de cancelamento do contrato de seguro, independente de notificação, interpelação ou protesto, no caso de não pagamento do prêmio no prazo estipulado. 1967 – Regulamentação de seguros obrigatórios / Os seguros obrigatórios eram previstos no artigo 20 do Decreto-lei número 73. “Não poderá ser concedida autorização, licença ou respectiva renovação/transferência, a qualquer título, para o exercício de atividades que estejam sujeitas a seguro obrigatório sem a prova da existência desse seguro”, define. 1967 – Sociedades de capitalização / O Decreto-lei 261 considera que as sociedades de capitalização promovam a expansão do mercado de capitalização e propiciem condições operacionais necessárias à sua integração no progresso econômico e social do País. 1969 – Isenção de obrigações para ferrovias / O primeiro parágrafo do artigo segundo do Ato Institucional nº 5 determina que a Rede Ferroviária Federal S/A e as demais ferrovias existentes do Brasil fiquem isentas das obrigações estipuladas pelo artigo 20 do Decreto-lei 73, tais como a garantia do pagamento a cargo de mutuário da construção civil. Seguindo...

 

 

14. A BASE DO MERCADO DE SEGUROS V

Fonte: William Anthony/JRS

 

1974 – Seguro DPVAT / O projeto de lei 6.194 dispõe sobre o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de via Terrestre (DPVAT), abrangendo pessoas transportadas ou não. “Os danos pessoas cobertos pelo seguro (…) compreendem as indenizações por morte, invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares”, prevê o texto. 1980 – Atualização dos valores monetários de seguros obrigatórios / Decreto sancionado pelo então presidente João Figueiredo designa os valores monetários estabelecidos para fins de contratação dos seguros obrigatórios regulados anteriormente, de acordo com o coeficiente de atualização de moeda definido em 1975. Período pós-regime militar – Evoluções do mercado / Diversos outros projetos surgiram com a intenção de dinamizar, regulamentar e agilizar o mercado de seguros com o intuito de preservar a liquidez e a solvência das companhias de seguros como um todo.

 

15. A BASE DO MERCADO DE SEGUROS VI

Fonte: William Anthony/JRS

 

Antônio Eduardo de Moura Delfim, executivo principal da Livonius operadora de seguros, relata como o mercado de seguros se movimentou durante o período militar. Para Delfim, nesta época o povo brasileiro despertou para a necessidade da contratação de determinados seguros, principalmente devido ao elevado crescimento da economia (milagre econômico). A partir daí, surgiram os primeiros seguros de riscos de engenharia, responsabilidade civil geral e de garantia de obrigações contratuais, exigidos pelas instituições estrangeiras que financiavam os grandes projetos em fase de implantação no Brasil, entre os quais usinas como a hidroelétrica Itaipu Bi-Nacional, as nucleares de Angra dos Reis, os metros de São Paulo e Rio de Janeiro, a ponte Rio Niterói, a expansão da Petrobras na exploração de petróleo na Bacia de Campos e na distribuição de seus derivados e diversos outros empreendimentos.

Arquivo JRS

 


 

24 de abril:

- Mauricio Afonso (Bradesco Auto/RE – Caxias do Sul - mauricio.afonso@bradescoseguros.com.br)
- Luis Ernesto de Souza Terencio
- Marcela Souza Pereira (MetLife - mpereira3@metlife.com)
- Sólon Álvares Galant (Sincor-RS - agente@monnacoseguros.com.br)
- Alexandra Costa

 


O destino une e separa. Mas nenhuma força é grande o suficiente para fazer esquecer pessoas que por algum motivo um dia nos fizeram felizes.
Grande semana, com força total!

 


Grupo JRS no

 

 

 

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